LÍNGUA DE FOGO – Inédita posse de Léo Moraes, em praça ‘onde tudo começou’
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Ao tomar posse como prefeito de Porto Velho, o ex-deputado federal Léo Moraes e sua vice-prefeita Magna dos Anjos, cristãos evangélicos, atribuíram, e agradeceram muito a Deus pela vitória, ‘quase impossível’, nas eleições municipais, sem a ajuda D’Ele.
Mas fora da esfera divina, ele recebeu outras ajudas, até então ocultas, e agora, já do conhecimento da maioria dos que acompanham os bastidores da política rondoniense. E daí vaza para o povo. Apesar das aparências.
No universo político é prudente duvidar do que os olhos enxergam, do que os ouvidos escutam, do que a língua fala e até do diapasão da voz.
Tudo o que, enfaticamente, está sendo dito, a expressão do rosto e o movimento do corpo, podem desmentir.
Quando o prefeito e a vice agradeceram a Deus pela difícil vitória, a expressão corporal de ambos estava consonante com a língua.
Mas quando Léo falou ‘que todas as feridas (da campanha) estavam fechadas’, o volume vocal e as expressões facial e corporal estavam dissonantes. Ou seja, ainda dói. E se dói, não foram esquecidas.
Mas, registre-se, passou verdade na determinação de ‘tirar a saúde da UTI’, a ‘água de dentro das casas das pessoas’ e sobretudo, extrair Porto Velho da vergonhosa lista de ‘pior capital de estado do Brasil’.
Seus eleitores, que tomaram conta da Praça Madeira Mamoré, e a população inteira, esperam que a palavra seja cumprida.
Embora tenha tido um comportamento meramente protocolar com o ex-prefeito Hildon Chaves, democraticamente, este compareceu à solenidade, com sua mulher, a deputada estadual Ieda Chaves, e lhe passou a faixa, simbolizando a entrega do Poder Executivo Municipal da Capital de Rondônia.
Ao se referir os 800 quilômetros de asfaltamento urbano que, literalmente, tirou a população da capital da lama e da poeira eterna, de ‘asfalto sobre asfalto’ e acentuar que a ‘água continua entrando dentro das casas das pessoas’, cometeu uma desnecessária indelicadeza e até injustiça, com quem acabara de exaltar a ‘alternância de poder e a democracia’.
E isso, logo após Hildon desejar ‘boa sorte ao prefeito Léo Moraes’ em sua fala de despedida. Ato que arrancou aplausos do público, majoritariamente, eleitores do novo prefeito.
Chamou a atenção o fato de o governador Marcos Rocha não ter comparecido nem mandado representante. Bobagem. Todo mundo já sabe quem, de verdade, o Palácio Rio Madeira apoiou.
A Assembleia Legislativa só se fez presente com o seu presidente Marcelo Cruz e a deputada Ieda. E, da bancada federal, 8 deputados e três senadores, parece que só o ‘parceirão’ de Léo, Fernando Máximo, compareceu.
Ainda ontem mesmo o prefeito empossado nomeou o novo secretariado, selecionados por critérios técnicos, composto por pessoas cujos nomes guardou como segredo de estado. Bobagem. Logo mais saberemos quem foi indicado por quem.
Agora, é esperar os primeiros 100 dias, para aferir a marcha do barco e ver pra aonde a proa está nos levando.
Porto Velho, após mais de 100 anos de governanças pusilânimes, exceto exceções raras, não aceita mais retrocesso.
Que Léo Moraes faça um governo auspicioso. É o que se espera.
É do que trata o ‘Língua de Fogo’ de hoje.
Veja o vídeo, a seguir, e faça o seu próprio juízo. Aproveite e se inscreva na página noticiastudoaqui no youtube, e acompanhe, também, outros conteúdos como o podcast ‘Sem Papas na Língua’ publicado toda terça-feira, às 17hs30.
Veja agora, manifestações complementares sobre os fatos acima, em pequenos vídeos.
Fonte: noticiastudoaqui.com
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