O AMOR DE UMA MÃE É MESMO INSUPERÁVEL

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ColunistaAroldo Vasconcelos

Caros amigos e amigas, foi no dia 29 de junho deste ano, a ultima vez que conversei com minha mãe, a Dona Erani Vasconcelos de Oliveira, na UTI do hospital Samaritano aqui em Porto Velho. 

 

Naquele dia, um sábado, eu fui à visita da manhã e também da tarde; domingo foram outras pessoas e uma amiga ministra da eucaristia para a entrega da hóstia Santa, infelizmente ela não conseguiu receber.

Nas minhas duas ultimas visitas, eu e minha rainha conversamos conversas curtas, poucos minutos e muito mais silencioso; a fala foi mais com o olhar do amor incondicional e da ternura divina que as mães têm. 

Abraço cheio de ternura e lágrimas (minhas) escondidas e dela, sempre firme, veio o sorriso maravilhoso.

Deu-me conselhos e também a sua bênção, a última em vida de carne.

Minha gente beije mais e abrace mais os seus pais; visite-os e fique mais tempo com eles – são suas raízes, pois o tempo passa para todos e um belo dia já não vão mais estar por aqui.

O dia 29 de junho é no calendário católico o Dia de São Pedro e São Paulo é celebrado em 29 de junho.

Estas são festividades típicas da Igreja Católica, em honra ao martírio dos apóstolos São Pedro e São Paulo.
A festa de São Pedro é uma das mais comemoradas entre as chamadas “festas juninas”. Normalmente, nestas celebrações são feitas muitas quermesses, arraias e grandes fogueiras, assim como acontece no Dia de São João.

Dona Erani, maranhense de Buriti, amava as festas de junho e julho; hoje ela está mesmo com São Pedro e São Paulo, com Santa Ana e São Joaquim, com José e Maria e com Jesus Cristo.

Eu creio e sinto isso bem aqui em meu coração.

Essa mensagem deste artigo de hoje não trata de pesquisas econômicas, de números do agro, de pensamentos e opiniões políticas ou do racional do mundo, mas do culto a divindade das mães, essas pessoas maravilhosas que o Criador coloca para irradiar a maior de todas as forças e o maior de todos os assuntos: o amor.

Julho começou para mim e para a minha família com o final do martírio pessoal de Dona Erani que convalesceu doente por mais de 120 dias, mas que certamente encontrou a paz e a luz do amor universal. Resta-nos o consolo mútuo e alegria de tê-la em muitas memórias agradáveis e alegres.

Dona Erani Vasconcelos, eu declaro aqui que te amo muito, sou grato por tudo e digo e registro que você continua sim aqui, bem perto de mim, minha animadora, conselheira, amiga e anjo que o Senhor me confiou por mãe e eu a você por filho.

Deus seja contigo

Graça e Paz.


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