ESTRANHAS APARIÇÕES - Nasa usará ciência para estudar fenômenos anômalos não identificados
Entre 2% e 5% das “aparições estranhas” ainda não têm explicação.
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A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) quer entender melhor os chamados “fenômenos anômalos não identificados” (Uaps, sigla em inglês; ou Fanis, em português). O termo se refere ao que, em muitos casos, é associado a objetos voadores não identificados (Ovnis) e objetos subaquáticos não identificados (Osnis).
Ao classificar como Uaps as “aparições estranhas” eventualmente flagradas voando pelos ares ou se movimentando pelos oceanos, a Nasa busca criar condições para, à luz da ciência, tentar explicar tais eventos. A maior parte, de fato, acaba tendo alguma explicação. No entanto, segundo a própria agência, entre 2% e 5% permanecem no campo de “fenômenos anômalos não identificados”.
Com o objetivo de estabelecer metodologias mais adequadas para fazer levantamentos e obter dados mais apurados sobre esses fenômenos, a Nasa reuniu, nesta semana, uma equipe de estudo independente que explicou, por teleconferência, como pretende categorizar e avaliar tais eventos.
A Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) quer entender melhor os chamados “fenômenos anômalos não identificados” (Uaps, sigla em inglês; ou Fanis, em português). O termo se refere ao que, em muitos casos, é associado a objetos voadores não identificados (Ovnis) e objetos subaquáticos não identificados (Osnis).
Ao classificar como Uaps as “aparições estranhas” eventualmente flagradas voando pelos ares ou se movimentando pelos oceanos, a Nasa busca criar condições para, à luz da ciência, tentar explicar tais eventos. A maior parte, de fato, acaba tendo alguma explicação. No entanto, segundo a própria agência, entre 2% e 5% permanecem no campo de “fenômenos anômalos não identificados”.
Com o objetivo de estabelecer metodologias mais adequadas para fazer levantamentos e obter dados mais apurados sobre esses fenômenos, a Nasa reuniu, nesta semana, uma equipe de estudo independente que explicou, por teleconferência, como pretende categorizar e avaliar tais eventos.
Relatório
“O foco desta reunião pública é realizar as deliberações finais, antes que a equipe de estudo independente da agência publique um relatório”, informou a Nasa. Segundo a agência, o relatório será publicado em breve.
O documento descreverá como avaliar e estudar os Uaps usando dados, tecnologia e ferramentas da ciência. “Não é uma revisão, ou avaliação de observações anteriores não identificadas. O relatório informará a Nasa sobre quais possíveis dados podem ser coletados no futuro para esclarecer a natureza e a origem do Uap”, acrescentou.
A equipe de estudo independente de Uaps é um conselho composto por 16 cientistas de diversas áreas, especialistas em assuntos relevantes para métodos potenciais de estudo de fenômenos anômalos não identificados. Posteriormente, será criado um roteiro sobre como usar os dados e as ferramentas da ciência para avançar nossa compreensão.
“No momento, as observações limitadas de alta qualidade do Uap tornam impossível tirar conclusões científicas dos dados sobre a natureza de tais eventos”, justificou a agência.
(agenciabrasil)
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