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Petequeiros se organizam em Porto Velho

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De uns tempos para cá, tudo é eletrônico, muitas vezes sem graça. Competições que marcaram a infância de sessentões agora caminham para o baú de brincadeiras não mais praticadas: peteca, amarelinha, pião e bolinhas de gude, especialmente.

Originária de Minas Gerais, a peteca era praticada entre indígenas que utilizavam tocos de madeira e palha amarrados em penas de aves. Eles arremessavam o artefato entre si como forma de diversão.

Há coisas que ficaram lá na infância, sepultadas definitivamente da modernidade avassaladora em termos de diversões.

Por esse motivo, alegro-me ao ler edital assinado por Lucas Pereira Ramos, publicado na página a9 do Diário da Amazônia desta quinta-feira, no qual a Federação de Peteca do Estado de Rondônia convoca atletas e clubes associados para assembleia extraordinária eletiva no dia 31 de janeiro, às 20h, no Colégio Padre Mário Castagna.

Sabendo que o Areal é palco de uma dos maiores campos de areia da cidade, no qual competidores empinam pipas em diferentes períodos do ano, passo a conhecer o bairro, também, por conservar uma brincadeira tão antiga no País.

A Wikipedia ensina: a peteca é posta em jogo através de um saque, no qual o jogador a golpeia com a mão para que passe por cima da rede. A peteca deve ser jogada para a outra metade da quadra com um único toque, sem que tenha tocado o chão.

Utiliza-se o sistema de vantagens para contagem de pontos. Outro detalhe importante é que após o saque, o ponto deverá ser finalizado em 24 segundos, ou senão a vantagem será revertida.

Regras básicas: s duração de um jogo é variável: cada set dura 16 minutos cronometrados de peteca em jogo, entretanto, caso uma equipe consiga conquistar 25 pontos antes desse tempo, é declarado o fim do set.

As partidas de peteca são, em geral, disputadas em melhor de três sets. Sendo assim, se uma equipe ganhar os dois primeiros é considerada a vencedora da partida. A forma de início do jogo é semelhante à do vôlei. Alô, alô, Lúcio Albuquerque.

ERÁRIO

Alguns auditores, outros executivos e parlamentares precisam zelar pela fala e pela escrita: erário público é redundância; todo erário é público. Basta escrever: erário.

MONTEZUMA CRUZ

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