|
|
|
Comandantes da aparelhada Forças Armadas traem sua própria história de luta contra o comunismo no Brasil, ao proibir qualquer comemoração da Revolução de 1964, que hoje completa 59 anos.
Em 31 de março de 1964 os comunistas estavam na iminência de tomar o poder e implantar um governo alinhado às ditaduras mais cruéis do planeta como a soviética, a chinesa e de Cuba.
Mas, atendendo aos apelos da sociedade civil, da imprensa, da Igreja Católica e parte do Parlamento, os militares barraram o avanço comunista e implantaram um governo rígido com os terroristas a serviço de Moscou e promoveram o crescimento conhecido como o ‘milagre brasileiro’ sem roubo e sem corrupção.
Rondônia, Amapá, Roraima e Tocantins, as rodovias transamazônica, BR-364, BR-174 e BR-319, e a integração e desenvolvimento da Amazônia, são frutos daqueles governos militares. Eles garantiram a soberania brasileira sobre mais da metade do território do Brasil. Estes feitos são impossíveis de apagar da história.
Hoje, quase seis décadas depois, os comunistas retornaram ao poder após um período de 16 anos, disfarçados de democratas, interrompidos pelos 4 anos do governo Bolsonaro. E voltam agora, sem mais disfarces, e com muito mais determinação para completar o nefasto plano de tomada e domínio do poder.
Os patriotas brasileiros confiaram suas esperanças nas Forças Armadas. Foram traídos. E agora os vemos subjugados e aparelhados, negando e traindo a sua própria história e a trajetória dos seus antepassados, escondendo a história do Brasil.
