
Dentro do sistema democrático, em qualquer país do mundo, existem os três poderes, - legislativo, executivo, e judiciário -, e os órgãos essenciais ao funcionamento de um estado regido sob o império das leis.
O Parlamento, por ser o principal poder dentre os três e, dentro dele, o Senado, é o único empoderado pela Constituição Federal do Brasil, com freios para conter excessos e abusos do Poder Judiciário, representado pelo Supremo Tribunal Federal, sua mais alta corte.
O Ministério Público Federal, MPF, é um dos órgãos essencial e independente, como fiscal na aplicação das leis, na defesa da ordem jurídica, e dos direitos sociais e individuais indisoníveis.
O MPF é orgão de defesa da sociedade e garantidor dos direitos fundamentais dos cidadãos. É combatente da corrupção e fiscal da correta aplicação da Constituição Federal. É ele quem denuncia criminosos e abre inquéritos investigativos. Mas é também quem denuncia e pede a condenação e a prisão de alguém. Ou encerra e manda arquivar processos por não cachar crimes e, assim, libera o suspeito de qualquer imputação. Por isso é, e tem que ser, independente.
Mas esqueça tudo isso.
O MPF é, agora, nada mais nada menos, que simples orgão acessório, a serviço do sistema de governo ora imposto à nação brasileira. Uma governança antidemocrática popularmente conhecida como ‘Ditadura da Toga’, orientada pela já notória ‘Constituição Alexandrina’, que está dando um ‘golpe’ na Constituição Cidadã de 1988.
E o procurador-geral Paulo Gonet, reeleito ontem por Comissão do Senado, é o mais legítimo representante desta aberração, posto que se transformou e arrastou o órgão que representa, ao subalterno papel de mero serviçal deste espúrio sistema de governo.
Governo composto de ‘traidores da pátria’ pelas palavras sábias de Ulisses Guimarões, apontando quem não respeita a Carta Magna do Brasil.
Gonet, que terá mais 2 anos de atividades sob coleira, não representa o sentimento da maioria dos seus colegas, no meu sentir e na minha percepção.
Mas ele conta conta com o aparelhado Conselho Nacional do Ministério Público, para punir quem ousar contradizê-lo, ou praticar qualquer subversão.
O senhor Gonet ouviu o que nem o Diabo queria ouvir na Comissão do Senado. Mas foi eleito. Com menos 20 votos que na vez anterior. Mas é ele que continuará atuando contra a maioria do povo brasileiro. Com aplausos, louvores e apoio da ‘Ditadura da Toga’ já que, por um destes, foi indicado. E de um desta, foi sócio advocatício. E tudo com o sim do ‘ventriloguo-mor’ do Brasil.
É do que trata o ‘Língua de Fogo’ de hoje, em pequenos vídeos, sobre os fatos acima. Digite, no seu celular, noticiastudoaqui.com para ver tudo e muito mais.