Catálogo de gêneros alimentícios lançado pela Supel facilita ações de fornecedores e órgãos governamentais em Rondônia



Extrato de tomate tem diversas especificações no catálogo

A Superintendência Estadual de Licitações (Supel) elaborou e lançou um catálogo com 504 itens de gêneros alimentícios, resultante de seis meses de trabalho das equipes de tecnologia da informação e coordenação de pesquisas e análises de preços.

O catálogo contempla os produtos mais adquiridos pelo Governo do Estado de Rondônia, de três anos para cá, acrescidos de outros mais recentes em diferentes órgãos.

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As equipes da Supel já se dedicam à elaboração dos próximos catálogos segmentados: material comum, construção civil, informática e medicamentos.

Há cinco tipos de feijão descritos no catálogo padronizado: tipos 1 preto, branco, corda, rajado, todos em pacotes de um quilo.

O extrato de tomate varia do sachê, com 190g às embalagens de 350g e um quilo. O açúcar é um dos produtos com maior número de especificações; tem 15, entre elas, o cristal, refinado, confeiteiro, demerara, orgânico e mascavo, em caixas/pacotes de 2kg, 5kg e sachês de 5g.

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“Buscávamos uma linguagem comum até então inexistente, mas necessária para agilizar a administração”, explica o superintendente Márcio Gabriel.

Catálogo associou dois modelos de codificação, um do Mercosul, outro dos EUA

Segundo o economista, isso permitirá a identificação do preço de mercado e a inteiração dos sistemas, obtendo-se preços de mercado mais próximos da realidade.

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*Mercosul é a sigla do Mercado Comum do Sul. Em castelhano: Mercado Común del Sur; em guarani: Ñemby Ñemuha. É uma organização, intergovernamental fundada a partir do Tratado de Assunção, de 1991. Estabelece uma integração, inicialmente, econômica configurada atualmente em uma união aduaneira, na qual há livre comércio intrazona e política comercial comum entre os países-membros. Situados todos na América do Sul, atualmente quatro são membros plenos. Em sua formação original, o bloco era composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai; mais tarde, a ele aderiu a Venezuela, que no momento se encontra suspensa. O bloco se encontra em fase de expansão, uma vez que a Bolívia aguarda a ratificação parlamentar de seu protocolo de adesão como membro pleno, documento que necessita ainda para sua vigência das aprovações legislativas na Bolívia, no Brasil e no Paraguai, os demais parlamentos já o aprovaram.

Catálogo associou dois modelos de codificação, um do Mercosul, outro dos EUA

Segundo o economista, isso permitirá a identificação do preço de mercado e a inteiração dos sistemas, obtendo-se preços de mercado mais próximos da realidade.

*Mercosul é a sigla do Mercado Comum do Sul. Em castelhano: Mercado Común del Sur; em guarani: Ñemby Ñemuha. É uma organização, intergovernamental fundada a partir do Tratado de Assunção, de 1991. Estabelece uma integração, inicialmente, econômica configurada atualmente em uma união aduaneira, na qual há livre comércio intrazona e política comercial comum entre os países-membros. Situados todos na América do Sul, atualmente quatro são membros plenos. Em sua formação original, o bloco era composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai; mais tarde, a ele aderiu a Venezuela, que no momento se encontra suspensa. O bloco se encontra em fase de expansão, uma vez que a Bolívia aguarda a ratificação parlamentar de seu protocolo de adesão como membro pleno, documento que necessita ainda para sua vigência das aprovações legislativas na Bolívia, no Brasil e no Paraguai, os demais parlamentos já o aprovaram.

Economista Weiler Pego e superintendente Márcio Gabriel apreesentam o catálogo

O catálogo atende ainda às peculiaridades regionais, a exemplo do peixe. Os mais consumidos — dourado, pirarucu, surubim e tambaqui – estão na lista.

“Nas contas públicas havia falta de comunicação entre o elaborador do pedido, o comprador e o usuário”, disse o superintendente.

Geralmente, a demora na pesquisa e cotação de preços demorava 33 dias, quando poderia ser feita em segundos.

Segundo Márcio Gabriel, a descrição geral dos produtos serve agora de referência, pois a codificação possibilita à pessoa encontrar a especificação exata.

Atualizado a cada mês, o catálogo acompanha a dinâmica do mercado, que no mundo atual é muito variada.

Segundo o superintendente, até o final do governo a meta é alcançar 20 mil itens.

NOMENCLATURAS

No modelo para efeitos tributários, o catálogo obedece à nomenclatura comum do Mercosul* (NCM) associada à Federal Supply Classification (FSC), informa o economista e técnico da Supel, Weider Pego.

Esse modelo desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos objetiva oferecer classificação para quaisquer materiais movimentados por órgãos governamentais. Cada item a ser categorizado recebe um Federal Stock Number (FSN), o seu código particular de identificação.

“Quando alcançarmos a meta dos 20 mil, a codificação estará bem clara, pronta para oferecermos um link entre cada produto e a base da nota fiscal”, explicou Weider.

Catálogo associou dois modelos de codificação, um do Mercosul, outro dos EUA

Segundo o economista, isso permitirá a identificação do preço de mercado e a inteiração dos sistemas, obtendo-se preços de mercado mais próximos da realidade.

*Mercosul é a sigla do Mercado Comum do Sul. Em castelhano: Mercado Común del Sur; em guarani: Ñemby Ñemuha. É uma organização, intergovernamental fundada a partir do Tratado de Assunção, de 1991. Estabelece uma integração, inicialmente, econômica configurada atualmente em uma união aduaneira, na qual há livre comércio intrazona e política comercial comum entre os países-membros. Situados todos na América do Sul, atualmente quatro são membros plenos. Em sua formação original, o bloco era composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai; mais tarde, a ele aderiu a Venezuela, que no momento se encontra suspensa. O bloco se encontra em fase de expansão, uma vez que a Bolívia aguarda a ratificação parlamentar de seu protocolo de adesão como membro pleno, documento que necessita ainda para sua vigência das aprovações legislativas na Bolívia, no Brasil e no Paraguai, os demais parlamentos já o aprovaram.

Fonte: Secom 



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