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3º ESTADO PARALELO - ORDEM DAS ONGS INTERNACIONAIS? GARIMPEIROS E PEQUENOS PRODUTORES CONDENADOS A VIVER NA MISÉRIA

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Os poucos garimpeiros que ainda têm balsas, dragas e embarcações no rio Madeira, viveram mais uma vez o terror de ataques ferozes, vindos de quem, se imaginava, existe para proteger a população e não para atacá-la: a Polícia Federal e outras forças policiais. Com armamento pesado, usando gás lacrimogênio (conforme denúncia do sindicato da categoria), tratando a todos como facínoras, as forças policiais queimaram embarcações atracadas, ou seja, que não estavam praticando nenhum tipo de garimpo. Muitos dos que já haviam perdido quase tudo, contavam ainda com uma tênue esperança de que a garimpagem fosse novamente liberada, esquecendo-se de que quem manda mesmo não são as autoridades brasileiras, mas as ONGs estrangeiras e aqueles que elas representam. Portanto, chance zero da volta de uma atividade que deveria ser totalmente lícita, fiscalizada e que traria imensas riquezas para o país. Mas não. Fica clara a ideologia que domina a situação. Cumprimos ordens e, com aval da Ju nossas forças policiais as executam, não importa quantas famílias sejam condenadas à miséria e percam tudo o que construíram por uma vida toda.

          O cenário de guerra é inacreditável. Não adiantam os pedidos de socorro, como tem feito seguidamente, por exemplo, a advogada Tânia Sena, presidente do Sindicato dos Garimpeiros.  As autoridades locais lavam as mãos, enquanto nossas riquezas são solapadas por estrangeiros, que bancam ONGs e entidades de “proteção” ambiental, muitas delas sustentadas pelo maior escândalo de roubalheira já registrado nos Estados Unidos, a famigerada USAID, que investiou milhões e milhões de dólares também no Brasil, para manter instituições, algumas delas sem sequer um endereço fixo. Apoiadas pelo governo petista, as medidas desumanas contra gente simples, trabalhadora, continuam cada vez piores. Uma situação análoga é do esforço incrível de parte dop Judiciário e do Ministério Público Federal em retirar de suas casas, produtores que vivem da terra, em alguns casos, há mais de 40 anos e que agora são tratados como bandidos. Garimpeiros e gente pobre que se sustenta do pouco que conseguiram, vão ser obrigados a viver de Bolsa Família, para não passar fome, enquanto tudo o que temos de riqueza fica a disposição de interesses estrangeiros.

          Por enquanto, os ataques, que o sindicato chama de covardes, estão sendo feitos em áreas que antes eram autorizadas para garimpagem de ouro e que agora já não o são mais.  Famílias inteiras estão sem onde dormir e nada têm para comer.Mas já se sente no ar, movimentação para que o garimpo, cujas lavras são legalizadas há décadas, podem também correr risco. Não há proteção a quem trabalha e ajuda o país a crescer. Dessa vez, até uma bomba não explodida foi deixada para trás. Temos é que prestar contas às ONGs e seus representados. Nossa gente que se dane. Que perca tudo. Que enfrente a miséria. Que vá viver de programas sociais, todos levados à pobreza absoluta. Essa é a meta. Nosso Brasil e nossas riquezas já têm outros donos! Lamentável!

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