No último fim de semana, o município de Presidente Médici, no interior de Rondônia, foi palco de uma tragédia doméstica que abalou a comunidade local. Uma criança de apenas 1 ano e 9 meses morreu após se afogar em uma piscina infantil de plástico instalada no quintal da residência onde a família passava o dia.
De acordo com as informações disponíveis, a menina brincava sob supervisão familiar na piscina localizada no quintal. Ainda assim, o acidente ocorreu de maneira rápida e inesperada — ao perceber que a criança estava em perigo, os familiares de imediato acionaram o serviço de saúde e a conduziram até o hospital municipal. Lá, a equipe médica realizou manobras de reanimação, mas, infelizmente, a bebê não resistiu.
A família, que é natural de Cacoal, estava em Presidente Médici para passar o fim de semana no momento da ocorrência. A notícia gerou profunda comoção entre amigos, vizinhos e nas redes sociais da região.
O caso chama atenção para os riscos existentes mesmo em ambientes aparentemente seguros: piscinas infláveis ou de plástico, muitas vezes empregadas como lazer para crianças pequenas, podem representar perigo real quando não há vigilância constante. Autoridades e especialistas em segurança infantil ressaltam que qualquer acumulação de água acessível à criança exige supervisão imediata e permanente.
Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre eventuais falhas de segurança, como o nível da água ou a presença de barreiras de proteção. A ocorrência segue como um alerta para pais e responsáveis reforçarem práticas de prevenção e vigilância.
Essa fatalidade reitera a necessidade de atenção rigorosa com crianças pequenas em espaços com água — sejam eles oficialmente piscinas ou simples recipientes — e reforça o papel da educação preventiva para evitar acidentes semelhantes no futuro.
Fonte: noticiastudoaqui.com
