Braga Netto negou o suposto plano para assassinar o presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes
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O general da reserva do Exército Walter Braga Netto afirmou, neste sábado (23/11), que nunca houve tentativa de golpe, “e muito menos de plano de assassinar alguém”. Ele chamou de “tese fantasiosa e absurda” a ideia de “golpe dentro do golpe”.
Chefe da Casa Civil e ministro da Defesa no governo Jair Bolsonaro (PL), além de candidato a vice na chapa à reeleição do ex-presidente, ele foi indiciado junto com outras 36 pessoas na última quinta-feira (21/11).
“Nunca se tratou de golpe, e muito menos de plano de assassinar alguém. Agora parte da imprensa surge com essa tese fantasiosa e absurda de ‘golpe dentro do golpe’. Haja criatividade…”
Nunca se tratou de golpe, e muito menos de plano de assassinar alguém.
— Braga Netto (@BragaNetto_gen) November 23, 2024
Agora parte da imprensa surge com essa tese fantasiosa e absurda de “golpe dentro do golpe”.
Haja criatividade… pic.twitter.com/PdZalNu5ew
Em comunicado à imprensa, a defesa de Braga Netto diz que “acredita que a observância dos ritos do devido processo legal elucidarão a verdade dos fatos e as responsabilidades de cada ente envolvido nos referidos inquéritos, por suas ações e omissões”.
No mesmo texto, o advogado do general sustenta que ele manteve a lealdade a Bolsonaro até o fim do governo e a mantém até os dias atuais, “por crença nos mesmos valores e princípios inegociáveis”.
(Metropoles)
