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AGORA,TODO LADRÃO QUER SER PRESIDENTE -Joesley Batista quer a presidência do Brasil em 2026 e movimenta o mercado e os políticos

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O empresário Joesley Batista, principal acionista do grupo J&F, controlador da gigante global de alimentos JBS, está considerando a possibilidade de disputar a presidência da República em 2026. A informação foi divulgada pelo portal PlatôBr, que revelou que os primeiros movimentos de Joesley no campo político, embora ainda discretos, já começam a gerar repercussões tanto no meio político quanto no mercado financeiro.

Segundo fontes próximas ao empresário ouvidas pelo portal, Joesley tem mantido conversas reservadas para avaliar seu potencial eleitoral e mapear as condições para uma eventual candidatura. Embora trate o assunto com cautela e ainda não tenha se manifestado publicamente sobre a possibilidade, ele já estaria iniciando a construção de uma base de apoio político.

A movimentação surpreendeu interlocutores políticos e agentes do mercado, que observam com atenção os sinais de entrada de um nome oriundo do setor empresarial e envolvido em polêmicas no passado recente. Joesley ganhou notoriedade nacional após protagonizar uma delação premiada, em 2017, no âmbito da Operação Lava Jato, que teve desdobramentos de grande impacto no cenário político brasileiro.

Atualmente, Joesley mantém uma postura mais discreta, focando na gestão dos negócios da J&F e na recuperação da imagem empresarial após os episódios judiciais. A possibilidade de sua candidatura à presidência surge como um movimento inesperado, que reforça uma tendência recente de empresários ingressarem na política, buscando capitalizar sua trajetória no setor privado como diferencial em relação aos políticos tradicionais.

De acordo com especialistas, Joesley Batista ainda enfrenta desafios significativos, como a superação do desgaste de imagem resultante das investigações do passado e a necessidade de apresentar propostas concretas para se credenciar como um candidato competitivo em um cenário político polarizado.

Apesar de ainda não ter oficializado qualquer pretensão, a simples especulação sobre sua entrada na disputa presidencial já movimenta análises e projeções sobre o impacto que sua candidatura poderia ter no equilíbrio de forças eleitorais em 2026. Integrantes do mercado financeiro demonstram preocupação com eventuais repercussões sobre os negócios do grupo J&F, enquanto aliados e adversários políticos acompanham com atenção os próximos passos do empresário.

Por ora, Joesley segue em silêncio público, enquanto articula nos bastidores e mede sua capacidade de transformar seu nome, até então mais associado ao mundo corporativo e às controvérsias jurídicas, em uma marca política nacional.

Fonte: noticiastudoaqui.com

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