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OPINIÃO DE ANDRÉ MARSIGLIA - Charlie Kirk e a esquerda extremista


O assassinato de Charlie Kirk expõe, de maneira cruel, os limites reais do debate público. Mais do que a perda de uma pessoa que tinha como marca o estímulo ao confronto de ideias, sua morte e as reações que ela provocou revelam quem de fato hoje deseja interditar a pluralidade democrática: a esquerda.

O verdadeiro risco à liberdade de expressão em uma democracia não está na defesa de ideias radicais, mas na interdição do debate. Se as ideias de Kirk, vistas como extremistas, são interditadas pela violência da esquerda, a esquerda é a extremista.

A liberdade de expressão serve como motor do debate púbico, portanto, seu limite lógico é desejar a extinção do outro. Sem o outro não há debate, quando alguém deseja ou celebra a morte do interlocutor, deseja a extinção do próprio debate, extingue a razão de ser da liberdade de expressão.


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