Em 2025, o Brasil aparece no ranking global universitário (CWUR) como o 10º país com maior número de universidades, um total de 53 listadas, mas com 87% dessas instituições tendo queda de posições, incluindo a USP em 118º lugar. Uma vergonha!

O país também foi classificado, numa avaliação de 0 a 10, na vexatória e humilhante 10ª posição em número de jovens com mestrado, ocupando a lanterna entre 41 países. E, mais grave, não se posicionou de forma diferente em outros relatórios educacionais.

E a USP, no Brasil, é considerada de excelência. Apesar de, ultimamente, vir se notabilizando por denegrir a matemática com a contagem fraudulenta de multidões, para maior e para menor, dependendo das cores das bandeiras exibidas para o público. Algo que põe em xeque qualquer iniciativa meritocrática.

Entre as 53 universidades brasileiras listadas, a USP é a mais bem colocada. A maioria, 87, caiu em suas posições em relação ao ano anterior, indicando um abissal aprofundamento na péssima qualidade da educação acadêmica no Brasil.

No ‘Ranking CWUR 2025’ das universidades, o desempenho geral do país é preocupante. Apesar da quantidade de universidades. É só ver o desanimador

‘Desempenho Geral’.

• Destaques:

• A Universidade de São Paulo (USP) caiu para a 118ª posição.
• A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) subiu para a 331ª posição.
• A Universidade de Campinas (Unicamp) subiu para a 369ª posição.

Outros Indicadores

• Mestrado:

O Brasil ocupa a última posição (lanterna) no quesito número de jovens com mestrado entre 41 países.

• Índice de Desenvolvimento Humano (IDH):

O Brasil ficou estagnado na dimensão educação no ranking de IDH de 2023.

O ranking do CWUR avalia as universidades em todo o mundo, com base em critérios como qualidade da educação, empregabilidade, qualidade do corpo docente e pesquisa. No caso do mestrado, os dados foram publicados no Relatório Internacional, que avalia diversos países.

Todos os dados acima indicados, provam que o governo socialista expelido do ventre do Fórum de São Paulo, que tem no presidente Luiz Ignacio ‘Lula’ da Silva um dos seus idealizadores e fundadores, prova que o projeto de dominância da América Latina, não é pela educação tecnológica de qualidade meritória, que gera a ‘Ordem e Progresso’ da Bandeira do Brasil. Não, é pelo inverso.

Razão pela qual o governo federal não para de cortar verbas da educação. Este ano, não teve dinheiro para comprar livros didáticos para os ensinos fundamental e médio; não tem verba para pesquisas e as universidades públicas não grana nem para os ‘bandejões’ dos restaurantes acadêmicos.

As universidades não são mais instrumentos de aprendizagem e formação científica. Mas ambientes ‘aparelhados’ ideologicamente para gerar a escuridão da ignorância ao invés de luz do libertador conhecimento.

Transformaram as universidades públicas e privadas do país, em fábricas de diplomas em série, de graduados incapazes de desenvolver seus próprios talentos, de interpretar seus próprios textos ou de fazer uma conta de cabeça.

Foram transformadas em indústrias de ‘chipados’ ideológicos, por décadas de ‘doutrinações’, prontos para compor as fileiras eleitorais ditas ‘progressistas’, e atacar qualquer pensamento diferente que ameace lhes tirar a venda dos olhos para lhes apresentar a luz do saber e da liberdade. São ignorantes acadêmicos. O resto é ‘cultura da Lei Ruanet’, onde não falta dinheiro.

A ignorância, a miséria e a falsa ‘cultura’, são as armas de dominação em curso, que estão ceifando sonhos, inteligências, talentos, o progresso e o futuro das pessoas e do Brasil.

Tem mais alguns elementos neste diabólico projeto de dominação, apelidado de ‘recivilização’ pelo o autor do ‘Perdeu, Mané, não amola!’. Mas fica para a próxima vez.

Fonte: noticiastudoaqui.com