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OPINIÃO DE VALDEMIR CALDAS - Agora o Máximo é ‘traíra’; e o que fizeram com ele foi o quê?

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Antes de mais nada deixo claro, para que se não parem dúvidas, de que não sou partidário do deputado federal Fernando Máximo (União Brasil), ou de quem quer que seja. Tenho minha opções políticas e respeito os discordantes. Igualmente, não tenho procuração para defendê-lo. Tem muita gente ganhando (e não é pouca coisa) para executar essa tarefa. Apenas não concordo com injustiças.

E por que estou dizendo isso? Os que acompanham os bastidores da política local sabem perfeitamente que a intenção de Fernando Máximo era disputar a prefeitura de Porto Velho, com o apoio do governador de Rondônia, Cel. Marcos Rocha, em cuja administração exerceu o cargo de secretário da saúde, mas foi abatido quando se preparava para alçar voo por correligionários, que optaram pela candidata Mariana Carvalho (União Brasil), que chegou no  primeiro turno da eleição com quase cento e vinte mil votos na frente do segundo lugar ex-deputado federal Léo Moraes, que conquistou quase sessenta e cinco mil votos.

Máximo teve que engolir em seco a puxada de tapete, algo considerado natural por muitos que militam na política brasileira. Agora que ele resolveu declarar seu apoio no segundo turno ao candidato Léo Moraes (Podemos) é chamado de ‘traíra’. E o que fizeram com ele foi o quê?

Por Valdemir Caldas

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