O esquerdismo foi massacrado na eleição presidencial de 2022 em Rondônia. O candidato esquerdista perdeu em todos os municípios do estado. Mesmo assim, ainda tem gente que acredita na possibilidade de a esquerda retornar à crista da onda política estadual nas eleições de 2026, representada na figura de um mágico, com predicados de idealismo, capaz de retirá-la do abismo do descrédito no qual está imerso e, num abracadabra, transformá-la numa força política invejável.
De duas, uma: ou essa pessoa não mora em Rondônia e, portanto, está completamente desconectada da realidade política local, o que seria até justificável, ou, então, é do tipo que acredita em contos de fada, geralmente interpretados por personagens fantásticas, com poderes sobrenaturais. Isso porque a esquerda acabou em Rondônia. A esquerda entrou num processo de depauperamento sem retorno. Depois que o petista Roberto Sobrinho deixou a prefeitura de Porto Velho pela porta dos fundos, a esquerda não conseguiu, sequer, emplacar um vereador na capital.
Isso mostra que a maioria da população acordou, não crer mais em discursos e ações completamente divorciados da realidade, como dizer que defende a democracia e abraçar ditadores como Nicolás Maduro, Vladimir Putin, Xi Jinping, e, de quebra, ainda flertar com regime político teocrático, como é caso do Irã, sem contar com a suavidade dispensada a grupos terroristas, como Hamas e Hezbollah. Em Rondônia, a esquerda caminha para o ocaso!
