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DESRESPEITO - Caminhões afrontam a lei com carga e descarga em locais e horários proibidos em Porto Velho

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Porto Velho, RONDÔNIA – Na maior parte das regiões administrativas desta Capital, segundo pesquisa rápida deste site de notícias, há caminhões operando com carga e descarga em horários proibidos e desrespeitando a legislação. 

Na Região Central do Porto Velho antigo, “essa triste experiência é vivida, diariamente, pelas avenidas Carlos Gomes, Sete de Setembro, Almirante Barroso, Pinheiro Machado, Farquar, Abunã e Calama, onde veículos leves ou pesados são vistossobre calçadas ou em fila dupla”, desabafa Josafá dos Santos, 55. 

Nessas regiões, disse Santos, “os transtornos são causados durante as operações de carga e descarga de veículos de médio e grande porte, abastecendo lojas de departamentos, bares, restaurantes, churrascarias, inclusive em horários proibidos em lei municipal”. 

Para os agentes de trânsito e mobilidade da SEMTRAN, “trata-se de um assunto recorrente e que atrapalham não só a fluidez do tráfego, mas atrasa a vida de muitas pessoas”. É só na “hora que as multas chegam em casa, que o infrator sente a dor no bolso”, ironizam os agentes municipais. 

Já o agricultor Fabiano Campos, 46, morador do Setor Chacareiro, no Jardim Santana, por exemplo, diz que a violação dos espaços públicos (área de calçadas, parques, praças, prédios e repartições públicas), cotidianamente, nas avenidas Mamoré, Alexandre Guimarães, José Amador dos Reis, Rio de Janeiro, Benedito Inocêncio e Plácido de Castro, “tornou-se constante na Zona Leste”. 

- Além de um grande número de infratores que fecham essas vias com caminhões frigoríficos cheios de frango e peças de carne quando precisam abastecer lojas, supermercados e atacadões, completa Campos.

Do centro à periferia da cidade, o fechamento de ruas e vielas pôr veículos-longos, pequenos ou médios em cima de calçadas e espaços de domínio público emPorto Velho,não é diferente do ocorre em outras capitais. 

O registro de flagras por agentes de trânsito e mobilidade da SEMTRAN, agora, passou a ser feito por gravação em fotos e vídeos. Segundo um dos agentes, “esse foi o meio encontrado para se evitar bate-boca com infratores que não admitem as infrações”. Muitas vezes, o ato de se multar em flagrante, “pode até custar nossa própria vida ou prisão”, arrematou.

 

XICO NERY


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