OS TÁXIS COMPARTILHADOS PASSARÃO A CIRCULAR NA COR AMARELA, NO CAPÔ E NAS DUAS LATERAIS DO VEÍCULO | Notícias Tudo Aqui!

OS TÁXIS COMPARTILHADOS PASSARÃO A CIRCULAR NA COR AMARELA, NO CAPÔ E NAS DUAS LATERAIS DO VEÍCULO

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Já em Porto Velho, com mais de 500 mil habitantes, segundo órgãos de controle, cerca de 200 mil passageiros seriam transportados através dos meios que integram os sistemas atuais, público e privado.

Porto Velho, RONDÔNIA – Fadado, praticamente, a um possível isolamento no cenário municipal, parte dos serviços de transporte de massa de passageiro urbanos, deve estar com seus dias contados a prevalecer a criação, instalação e funcioamento de novos sistemas já considerados aleatórios por aplicativos na cidade.

O excesso de frota de trasnporte de passageiros, atualmente, na opinião do consultor de Mobilidade e Sistema Sustentável para condução de massa de pessoas, João Roberto lemes, 47 anos, “as criações democratizam o mercado, mas, ao mesmo tempo, engessa os sistemas tradicionais e os novos”.

A circulação de frotas em quantidade, porém, sem identificação padrão visível por parte de usuários,“pode levá-los a lugares outros fora da corrida contratada. O que não acontece com os Compartilhados já autorizados e em circulação em várias capitais do país”, informou o Cosultor.

Na região Norte, a Capital da Zona Franca (Manaus), a cerca de 700 quilômeros de Porto Velho, foi pioneira no lançamento de Taxis Compartilhado. Inclusive com preços mais baixos que nas demais cidades do País, sobretudo nasquelas em que o processo de registro definiivo ainda não foi regularizado, totalmente, com em Porto Velho.

Já em Porto Velho, com mais de 500 mil habitantes, segundo órgãos de controle, cerca de 200 mil passageiros seriam transportados através dos meios que integram os sistemas atuais, público e privado. A parte maior de usuários, diz João Roberto, “é de trabalhadores, servidores e estudantes”.

No processo de leva e traz, diariamente, quem mais ganha com a atividade seria os taxis compartilhados e mototaxistas, o que geraria sérios prejuízos à frota do Sistema Integrado Munciipal (SIM) que, além de ter uma das piores frotas da região, “está com a tarifa congelada pelo município”,a exemplo do que ocorreu na gestão Mauro Nazif.

Na disputa com o setor de transporte de passageiros convencionais, empresas de ônibus com asento no Consórcio SIM, “desde 2017 perde espaço e dinheiro por causa da divisão entre usuários preferenciais ao sistema de taxis compartilhado”, atesta o Consultor, diante de uma verdadeira guerra (?) por passageiros nos pontos de paradas da cidade.

Sem revelar números com a susposta perda de receita em funçao de prejuízos com lucros auferidos por mototaxistas e compartilhados, empresas de ônibus que integram o Consórcio SIM, “se fecham e nada revelam à imprensa”. Em todo o caso, por sua conta e risco, este site, na busca por respostas sobre o assunto, nesta terça-feira, 5, tentará novos entrevistas com setores competentes.

 

 

 

 

Além do sistema de mototaxi e compartilhado em vigor na cidade, usuários nativos tem por opção uma rota gigantesca de Uber, Urbano Norte e de outros aplicativos em concorrência ao sistema de transprote de passageiros urbanos. Na grade rural, as empresas tambem perderiam na contratação de passagens e serviços - até nas plataformas dos terminais da Capital e do interior do Estado.

Por outro lado, enquanto a frota de ônibus continua sem infraestrutura adequado aos parões nacionais e na cidade, cuja temperatura local pulula acima dos 36 graus num Verão escaldante, o Consltor João Roberto, arrisca no conceito de que “a cidade de Porto Velho ainda amargará o pior serviço de transporte de passageiros de massa do País."

Segundo ele, apesar do Uber insistir com a política de desconto de até 20% nas corridas contratadas com o fito de atrair usuários, o Compartilhado cobra R$ 5 por cabeça cumprindo o mesmo itinerário dos ônibus urbanos. Ele criticou a forma de identificação do UBER cuja faixa adesivada, em padrão menor, fica no parabrisa e atrás do veículo.

Enfim, este site oteve a informação que a cor padrão dos veículos que irão ser cadastrados na secretaria de Trânsito e Mobilidade (SEMTRAN), passarão a circular na cor amarela, facilmente, identificados pelo capô e nas duas laterais dos veículos em tamanho grande e visível, à distância.



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