Preso na Lava Jato joga dinheiro na privada
Como informado mais cedo, 19 pedidos de prisões temporárias foram cumpridos na manhã desta sexta-feira, 9, no âmbito da Operação Capitu, braço da Lava Jato que trata dos casos de propina ligados ao Ministério da Fazenda do governo da ex-presidente Dilma Rousseff.
Um dos presos na operação foi o ex-diretor e vice-presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Mateus Moura, apontado como um dos operadores do MDB no Estado. Com a chegada dos agentes da Polícia Federal em sua residência, Mateus teria tentado se desfazer de aproximadamente R$ 3 mil, jogando o dinheiro na privada na tentativa de fugir da prisão em flagrante.
Mateus é diretamente ligado ao vice-governador Antônio Andrade, também preso pela Operação Capitu, que teria recebido cerca de R$ 15 milhões em repasses do grupo J&F, na época que ocupou o Ministério da Agricultura para financiar a campanha de parlamentares mineiros como o deputado estadual João Magalhães (MDB).
As informações são do R7.
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