Após aumento de salário do STF, Senado corta fundo de educação e saúde
Após aprovar o reajuste salarial para ministros do Supremo Tribunal Federal e Procuradoria-Geral da República, o Senado Federal cortou pela metade uma das fontes de financiamento do Fundo Social do Pré Sal, registrou O Estadão.
Os recursos cortados eram destinados a saúde e educação. Através de um projeto de lei, os parlamentares destinaram 50% do montante para outro fundo, que é voltado para expansão de gasodutos e participação de Estados e Municípios. A proposta ainda terá de passar pela Câmara dos Deputados.
Rubinho Nunes distribuiu uma Ação Popular contra o Senado Federal pedindo a suspensão do aumento dos salários dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. Nunes defende que o reajuste é absurdo, imoral e ilegal. A ação tramita na 6º Vara Federal de Campinas e é fundamentada na afronta da Lei de Responsabilidade Fiscal, no princípio da moralidade e na defesa da dignidade de todos os brasileiros.
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