150 médicos cubanos lutam na Justiça para continuar no Brasil
Após Cuba se retirar do programa Mais Médicos e ordenar que os médicos cubanos retornem ao país de origem, o advogado André de Santana Corrêa começou a ser procurado. “Recebi muitas ligações de interessados em entrar com processo para ficar no Brasil”, disse Corrêa ao Estadão.
150 médicos cubanos que participavam do Mais Médicos estão na Justiça de forma independente pedindo para continuarem no Brasil e para ganharem o salário integral do programa.
Nesta semana, o presidente eleito Jair Bolsonaro informou que mudou os termos do Mais Médicos. Condicionamos à continuidade do programa Mais Médicos a aplicação de teste de capacidade, salário integral aos profissionais cubanos, hoje maior parte destinados à ditadura, e a liberdade para trazerem suas famílias. Infelizmente, Cuba não aceitou”, informou em seu Twitter.
A postura da ilha em ordenar a volta dos residentes que aqui estavam comprova o que a direita há muito denuncia: o Mais Médicos era uma forma do PT financiar a ditadura cubana. Segundo apuração do UOL, o convênio do Mais Médicos, firmado entre o Brasil com a ditadura cubana em 23 de abril de 2013 já custou aos cofres públicos R$7,1 bilhões.
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