Mais Médicos: Brasil enviou para ditadura de Cuba 7,1 bilhões de reais somente entre 2013 e 2017
Segundo apuração do UOL, o convênio do Mais Médicos, firmado entre o Brasil com a ditadura cubana em 23 de abril de 2013 já custou aos cofres públicos R$7,1 bilhões.
O acordo foi feito entre o governo brasileiro e a Organização Pan-Americana de Saúde, e prevê uma rescisão imediata em caso de descumprimento ou mudança das regras. Como o presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou nesta semana que os termos serão alterados, Cuba encerrou o programa e ordenou que os médicos cubanos deixem o Brasil.
“Condicionamos à continuidade do programa Mais Médicos a aplicação de teste de capacidade, salário integral aos profissionais cubanos, hoje maior parte destinados à ditadura, e a liberdade para trazerem suas famílias. Infelizmente, Cuba não aceitou”, informou Jair Bolsonaro em seu Twitter.
A direita sempre denunciou que o Mais Médicos era uma forma do Brasil enviar dinheiro para a ditadura de Cuba, e isso se provou com a postura da ilha: a partir do momento que o salário do programa passa a ser pago integralmente aos profissionais e não mais a ditadura de Cuba, eles se retiram do tratado.
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