Agressor de Bolsonaro achava que seria morto após atentado
O agressor de Jair Bolsonaro (PSL), Adélio Bispo de Oliveira, acreditou que seria morto após atacar o candidato à Presidência com uma facada na última quinta-feira (6) durante um ato de campanha em Juiz de Fora, no Sul de Minas Gerais.
De acordo com a reportagem do Fantástico exibida neste domingo (10), Adélio achou que seria fuzilado pela polícia, e que não sairia vivo do local. A revelação foi dada pelo agressor em depoimentos à Polícia Federal.
Na tarde deste domingo (9), o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, divulgou um novo boletim sobre o estado de saúde de Bolsonaro. De acordo com o documento, o quadro do deputado está "em evolução", mas ele ainda apresenta uma "leve anemia", por conta do sangramento causado pela facada que levou no abdômen.
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