Empresário mata assaltante a tiros durante tentativa de roubo em relojoaria de Porto Velho
Caso aconteceu em loja na Avenida José Amador dos Reis, Zona Leste. Funcionária da relojoaria foi atingida por um tiro na mão.
![]() |
Um empresário reagiu a um assalto e matou um suspeito que tentava roubar a relojoaria dele no fim da manhã desta sexta-feira (20), na Rua José Amador dos Reis, Zona Leste de Porto Velho. De acordo com a Polícia Militar (PM), um segundo envolvido no roubo conseguiu fugir. Uma funcionária da loja foi atingida por um tiro e precisou ser socorrida ao hospital.
Segundo a polícia, ao entrar no comércio, a dupla armada anunciou o roubo e o dono da loja, que tem porte de arma, reagiu atirando contra eles.
Um dos assaltantes foi atingido e morreu na calçada da relojoaria. O comparsa dele chegou a atirar contra o comerciante e a bala atingiu a mão de uma funcionária da loja, que precisou ser socorrida e passou por cirurgia.
Logo depois o segundo assaltante fugiu e agentes da Delegacia de Homicídios e Polícia Técnico-científica estiveram no local para dar início às investigações do caso.
Junto ao corpo do suspeito morto, os peritos encontraram uma arma aparentando ser um revólver calibre 38.
Momentos depois da ocorrência, os policiais descobriram que uma mulher também teria participado do crime. A PM segue em busca dela e do outro assaltante envolvido na tentativa de roubo.
Fonte: G1
Noticias da Semana
* ESTRADA EM BURITIS - Deputado ajuda município com emenda de R$ 150 mil
* SABUJO DA DITADURA DA TOGA - Gonet decide arquivar denúncias contra Janja por viagens
* SEDUÇÃO PARA ENDIVIDAMENTO - Conheça as regras do novo tipo de crédito consignado lançado por Lula
* DIREITOS DAS MULHERES - Patrulha maria da penha do 3° BPM realiza palestra em Chupinguaia
* "GOVERNO ACABOU! TCHAU, E BENÇÃO!" - Silas Malafaia faz revelações e não poupa Lula e Moraes
* OS REIS DO TATAME - Ji-Paraná recebe o Campeonato Brasileiro de Judô e incendeia o Gerivaldão
* LADRÃO DO MARANHÃO - Presidente da Câmara de São Luiz é cassado por suposta compra de votos