MÚSICA INDEVIDA - Belo é preso por show em escola no Complexo da Maré, no Rio
A assessoria de Belo disse que está tentando "entender o que aconteceu com os advogados do cantor."
![]() |
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O cantor Belo, 46, foi preso nesta quarta-feira (17) pela Delegacia Combate às Drogas (DCOD), da Polícia Civil do Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do artista. Segundo o G1, Belo é investigado pela realização de um show no Complexo da Maré, na zona norte do Rio, durante a pandemia.
A apresentação aconteceu no último dia 13, dentro da Escola Municipal do Parque União, e não teve autorização da Secretaria Municipal de Saúde. A Polícia investiga também a invasão ao colégio.
Foram cumpridos outros quatro mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão.
De acordo com o G1, Célio Caetano e Henrique Marques, sócios da produtora Série Gold, que organizou o evento, também foram alvos de mandados de prisão, além de Jorge Luiz Moura Barbosa, o Alvarenga, que seria chefe do tráfico no Parque União.
A assessoria de Belo disse que está tentando "entender o que aconteceu com os advogados do cantor." Sobre o show de sábado, a assessoria disse: "Fomos contratados por uma produtora. Temos contrato firmado com essa empresa. Quanto à locação do espaço e etc não cabe ao artista. Fomos contratados para fazer o show e cumprimos o que foi acordado."
Noticias da Semana
* ESTRADA EM BURITIS - Deputado ajuda município com emenda de R$ 150 mil
* SABUJO DA DITADURA DA TOGA - Gonet decide arquivar denúncias contra Janja por viagens
* SEDUÇÃO PARA ENDIVIDAMENTO - Conheça as regras do novo tipo de crédito consignado lançado por Lula
* DIREITOS DAS MULHERES - Patrulha maria da penha do 3° BPM realiza palestra em Chupinguaia
* "GOVERNO ACABOU! TCHAU, E BENÇÃO!" - Silas Malafaia faz revelações e não poupa Lula e Moraes
* OS REIS DO TATAME - Ji-Paraná recebe o Campeonato Brasileiro de Judô e incendeia o Gerivaldão
* LADRÃO DO MARANHÃO - Presidente da Câmara de São Luiz é cassado por suposta compra de votos