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AS HERDEIRAS DO GUGU - Filhas de Gugu têm pedido por pensão negado pela Justiça

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As gêmeas Marina e Sofia, de 17 anos, se emanciparam para poderem entrar com medidas judiciais por si mesmas na disputa pela herança do apresentador, cujo iventário é administrado pela tia, Aparecida

 

O pedido de pensão alimentícia no valor de US$ 20 mil (R$ 102,8 mil) feito em nome das filhas de Gugu Liberato foi negado pela Justiça, conforme informou o portal "R7" na última sexta-feira. A decisão, contudo, já havia sido publicada em Diário Oficial cerca de um mês antes. Em meio à disputa pela herança, as gêmeas Marina e Sofia, de 17 anos, tornaram-se capazes de entrar com medidas judiciais por si mesmas ao serem emancipadas pela mãe, a médica Rose Miriam di Matteo . Com isso, elas passaram a ser representada pelo mesmo advogado de Rose, Nelson Willians.

Rose, mãe dos três filhos de Gugu, luta na Justiça pelo o reconhecimento da união estável com o apresentador. Ela já havia pedido a mesma quantia de pensão, que foi recusado. Marina e Sofia também tentaram permissão para uma auditoria no inventário e nas ações da tia, Aparecida Liberato. De acordo com publicação da "Folha de S. Paulo" no início de julho, elas estão insatisfeitas com a falta de informações sobre o processo e a administração dos bens do apresentador, morto num acidente doméstico em novembro de 2019. A herança total é avaliada em R$ 1 bilhão.

Gugu deixou postos de gasolina, terrenos, estúdios de TV, prédios comerciais e muitos outros imóveis, além de uma quantia de R$ 193 milhões no banco. O processo de inventário é atualmente conduzido pela irmã dele, representada pelos advogados Dilermando Cigagna Júnior e Carlos Regina.

Recentemente repercutiu na internet um vídeo feito pelas gêmeas para a Justiça, publicado primeiro pelo jornal "Metrópoles". O trecho que viralizou mostra um comentário delas sobre o desejo de ter um Porsche, que custa cerca de R$ 500 mil, mas que precisaram se contentar com um carro mais barato. Depois, nas redes sociais, foi postada a foto do tal veículo, um Dodge Charger, de valor aproximado de R$ 420 mil, apelidado de "coisa".

Marina disse que a tia negou o automóvel pelo preço que ele tinha.

"Eu pedi para minha tia a Porsche que eu sempre sonhei em ter. Ela disse que falou com a promotora e que a mesma disse que eu não poderia ter esse carro porque era muito de luxo para uma criança de 17 anos. E eu não poderia ter também porque era muito caro. Eu achei muito estranho e procurei um carro mais barato. No final, eu acabei comprando um carro pela metade do preço do que aquele que eu queria."

(iG)


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