DIA DA IMPRENSA - Renata Camurça destaca a data indicando obras com diversificadas visões de jornalistas consagrados. Veja!
A Imprensa tem o papel fundamental na sociedade de levar informação aos cidadãos, pautada pela ética e imparcialidade na apuração da notícia.
No Brasil comemora-se o Dia da Imprensa em 1 de junho. A data foi criada quando começou a circular o jornal Correio Braziliense, em 1999. O principal objetivo é reforçar a importância do papel da imprensa, que é considera o “quarto poder”, em alusão aos três poderes políticos: Judiciário, Legislativo e Executivo.
A Imprensa tem o papel fundamental na sociedade de levar informação aos cidadãos, pautada pela ética e imparcialidade na apuração da notícia. É considerado imprensa o conjunto de veículos de comunicação que atuam na área (jornal, revista, rádio, televisão e site).
Para celebrar a data, a Coluna Leitura Finalizada indica livros de grandes nomes do jornalismo. Veja aqui a nossa seleção de livros:
Com a ajuda de especialista, a jornalista desvenda neste livro as particularidades da meteorologia e mostra o quanto o assunto é interessante. A obra é enriquecida com trechos de música e ditos da sabedoria popular sobre o “deus tempo”.
Sônia Bridi narra como viveu dois anos na China sem falar o idioma. Ao lado do marido Paulo Zero, também jornalista, encarou desafios e sofreu um enorme choque cultural. Com leveza e um olhar de repórter experiente ela relata situações do cotidiano, como alugar apartamento, encontrar escola para o filho e como é viver em um país com costumes completamente diferentes dos seus.
Vencedora do “Prêmio Jabuti” em 1993, a obra é resultado de uma investigação meticulosa e audaciosa sobre o trabalho da Polícia Militar de São Paulo entre as décadas de 1970 e 1990. No livro, o jornalista também denuncia a atuação da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar (Rota).
A jornalista conta a história de um casal de sírios que se apaixonou pela internet e arriscou a vida ao decidir se instalar na cidade de Kobane, sitiada pelo Estado Islâmico. O pano de fundo da narração é a complexa e violenta Guerra da Síria.
Após quatro anos de pesquisas, viagens pelo país e mais de 100 entrevistas com vítimas, familiares, criminosos, psiquiatras e diversos especialistas no assunto, a jornalista escreveu um livro que trata sobre como as vítimas são julgadas e muitas vezes culpabilizadas pela sociedade e pelo poder público.
Boa leitura!
(newsrondonia)
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