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ASTRO 'SOB VARA' - Eduardo Costa fica cara a cara com juiz em tribunal após estelionato e tentar “vantagem ilícita”

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Eduardo Costa, após ser réu por estelionato na venda de uma mansão irregular, é interrogado por juiz em Belo Horizonte

 

cantor sertanejo Eduardo Costa foi interrogado na última segunda-feira (10) em audiência no Fórum de Belo Horizonte, no processo em que é réu por estelionato. O artista enfrenta a Justiça após ser acusado de vender uma mansão em estado irregular para um casal.

Na audiência da 11ª Vara Criminal da capital, o cantor Eduardo Costa e seu ex-cunhado e sócio Gustavo Caetano Silva enfrentaram acusações de negociarem um imóvel em Capitólio sem informar que o terreno estava sendo alvo de ações judiciais. De acordo com a denúncia do Ministério Público, os dois teriam agido com o objetivo de obter “vantagem ilícita”. O MP busca a condenação do cantor para reparação dos danos causados pela infração penal.

Durante a audiência, Gustavo Caetano Silva concordou com a proposta do Ministério Público de suspensão condicional do processo, com a concordância das vítimas, mediante o cumprimento de algumas medidas cautelares, como o pagamento de cinco salários mínimos, equivalente a R$ 6,5 mil. Já os advogados de Eduardo Costa solicitaram um prazo de 15 dias para juntar documentos ao caso, incluindo laudos periciais e certidões atualizadas de imóveis, para apresentar ao juiz.

Além do cantor, testemunhas de acusação e defesa foram ouvidas pelo juiz José Xavier Magalhães Brandão. Os advogados de Eduardo Costa acreditam que o cantor será absolvido. “Em breve teremos boas notícias”, afirmou Tarlei Ribeiro, segundo informações do G1. Rafael Soares Gonçalves informou que ouvir as testemunhas nesta audiência foi importante para demonstrar que não houve crime.

Entenda o caso envolvendo o cantor sertanejo

Em novembro de 2021, o cantor Eduardo Costa e seu sócio, Gustavo Caetano Silva, tornaram-se réus por estelionato. As investigações, que iniciaram em 2017, apontam que Eduardo Costa negociou um imóvel em Capitólio, Minas Gerais, em troca de uma casa avaliada em R$ 9 milhões na Região da Pampulha, em Belo Horizonte.

Segundo a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o terreno em Capitólio foi avaliado em R$ 5,6 milhões, e a diferença seria paga com uma lancha, um carro de luxo e uma moto aquática.

O casal que negociou a casa em Belo Horizonte afirmou que descobriu, apenas ao tentar registrar o imóvel de Capitólio, que ele era alvo de ação civil pública do Ministério Público Federal e de uma ação de reintegração de posse com pedido de demolição de construção ajuizada por Furnas Centrais Elétricas.

Em 2018, Eduardo Costa afirmou que não agiu com má-fé e que o casal sabia das condições do terreno, enquanto o advogado dos compradores negou que eles soubessem que o imóvel era alvo de ações judiciais.

Em março de 2023, a Justiça negou um pedido de suspensão do processo feito pela defesa do cantor sertanejo Eduardo Costa. Já em setembro de 2022, a defesa de Gustavo Caetano Silva também pediu a suspensão, sem sucesso.

(movimentocountry)


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