Mais uma notícia triste e, ao mesmo tempo, revoltante para nós portovelhenses, saiu no site o Antagonista. Porto Velho foi considerada a pior cidade para se viver entre as capitais brasileiras. Isso é uma bofetada na cara de políticos e administradores da coisa pública e uma decepção para seus moradores. Os interessados podem ler a matéria na íntegra no site.
Segundo o jornal, o Índice de Progresso Social (IPS) de Porto Velho é de 57,10%, o que nos coloca na 27ª posição no ranking, em termos de qualidade de vida. Eis aí um tremendo desafio para o prefeito e os vereadores que assumirão os destinos da cidade, a partir de janeiro de 2025, lembrando que saneamento básico e segurança pessoal são os componentes que mais contribuíram para situar a cidade nesse patamar humilhante.
É vexatório saber que temos aqui a menor taxa de acesso a água potável e saneamento entre todas as capitais e uma segurança pessoal precária. E ainda tem autoridade que aparece na imprensa dizendo que Rondônia ocupa o primeiro lugar na redução de homicídios em todo o país, devido a pesados investimentos no setor. De duas uma: ou esse cidadão não conhece o próprio estado, ou, então, é possível que alguém esteja passando dados equivocados para o chefe. Isso porque, quando o assunto é segurança pública, Rondônia aparece na lanterna da competição. E não somente nesse campo, mas, também, na área da saúde na qual o estado vem dispensando um tratamento de péssima qualidade aos seus cidadãos. A sirene de alerta está ligada, pedindo passagem para um choque de competência nessas que são áreas vitais à população.
Por Valdemir Caldas
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