Juliana Aragão, filha adotiva de Renato Aragão, o eterno Didi, está no centro de uma nova controvérsia envolvendo o humorista. De acordo com declarações do jornalista e diretor Rafael Spaca, que produziu o documentário Trapalhadas Sem Fim, Juliana vive uma realidade distante do glamour que muitos imaginam ao redor do nome do artista. Mesmo morando na mesma casa que o pai, ela enfrenta exclusão, dificuldades financeiras e, segundo relatos, comentários preconceituosos por parte da família.
Adotada durante o primeiro casamento de Renato com Marta Rangel, Juliana é pouco conhecida pelo público. Atualmente, segundo Spaca, ela trabalha como motorista de aplicativo para se sustentar e já recorreu a campanhas online para arcar com despesas básicas, como medicamentos e consertos no carro que utiliza para trabalhar. “Ela é como um corpo estranho dentro da casa”, afirmou o diretor em entrevista ao podcast SaladaCast.
Spaca também relatou que Juliana já foi alvo de piadas e atitudes discriminatórias dentro da própria casa devido à sua orientação sexual. Em seus relatos, ele afirmou que há um esforço para mantê-la “invisível” dentro da família, apesar de compartilhar o mesmo teto. “Ela namora uma mulher, tem uma filha, mas é tratada com desprezo e sofre com insinuações e brincadeiras maldosas”, completou.
Até o momento, Renato Aragão e sua esposa, Lilian, não se pronunciaram sobre as declarações. Procurados pela imprensa, não responderam aos pedidos de posicionamento. O caso reacende debates sobre inclusão, acolhimento familiar e os bastidores de figuras públicas, muitas vezes distantes das imagens idealizadas pelo grande público.
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