A regularização fundiária dos imóveis urbanos e rurais que hora se realiza, talvez seja a mais importante ação de governo das últimas décadas. Mas a sociedade parece que não está se dando conta disso.
Durante longo período, o Incra-Instituto Nacional de Reforma Agrária, esteve semimorto, já que o Governo Federal preferiu fortalecer o MST-Movimento Nacional dos Sem Terra. Órgão e movimento social, adversos por suas finalidades.
Vivificado pelo governo do estado e prefeituras de Rondônia, o Incra voltou a ter protagonismo no desenvolvimento regional, recebendo aportes financeiros e de pessoal, para fazer o que sabe: regularizar, emitir títulos de propriedade a quem sempre viveu o temor decorrente da insegurança jurídica de uma invasão.
O Estado inteiro está vivendo esta boa nova. E o velho Incra, agora, voltou a ser procurado. Afinal, por seu trabalho, milhares de proprietários urbanos e rurais, com documento nas mãos, estão sendo incorporados no processo de desenvolvimento de Rondônia.
Já no ambiente político-partidário-eleitoral, a fogueira está queimando, mas o povo ou o eleitor, ainda está distanciado do que se passa.
As federações partidárias em formação, estão juntando alhos com bugalhos e, fatalmente, obrigando adversários a uma convivência, digamos, ‘pacífica’. Ou então, o incomodado pega o boné e vai buscar abrigo noutra freguesia. Ou seja, noutro partido. E assim, o tabuleiro de 2026 está sendo montado.
Mas, para a sociedade, isto só ficará claro ano que vem.
No entanto entre a revolução que o Incra dos velhos tempos está fazendo, e a fogueira das vaidades está queimando na política, tem um terceiro fato que chama a atenção do povo trabalhador de Rondônia: a humilhação de entrar nos supermercados, e olhar para os açougues, como se fossem uma miragem.
Enquanto o governo expande restaurantes populares a 2 reais o prato, com o cidadão pagador de impostos bancando a diferença que pode ir até 10 reais ou mais, este próprio trabalhador não pode comprar nem 1 quilo de costela. Pior: substitui até o café por chá de capim-limão.
Que orgulho a pessoas têm de ver a propaganda de sermos grandes produtores de alimento? De boi, de café premiado, se ele não tem mais acesso a esses bens essenciais à vida?
Uma redução no ICMS poderá resgatar a auto-estima e orgulho de viver num dos celeiros do mundo. E derramar ‘carradas’ votos para o autor do ato.
É do que trata o ‘Língua de Fogo’ de hoje. Veja mais, em pequenos vídeos, sobre os fatos acima.
Fonte: noticiastudoaqui.com
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