FIM DO 'DIÁLOGO CABULOSO' - Polícia de SP prende liderança do PCC que teria negociado ida de Lula a favela

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Redação, São Paulo, 8 de setembro de 2025 – Uma nova operação da Polícia Militar do estado, sob coordenação do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), resultou na prisão de Alessandra Moja Cunha, irmã de Leonardo Monteiro Moja — o “Léo do Moinho”, apontado como liderança do PCC na região central da capital.

Segundo se apurou, ela teria negociado a ida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à favela do Moinho, em evento articulado por ONG ligada à facção.

A operação cumpriu 10 mandados de prisão e 21 de busca e apreensão, encerrando o que o site descreveu como um “diálogo cabuloso” entre o PT e a facção criminosa. A prisão de Alessandra ocorre após a detenção de Léo, que está encarcerado desde agosto de 2024 em uma operação de combate ao crime organizado realizada pelo Ministério Público de São Paulo.

Contexto e acusações

  • O governo federal, liderado por Lula, já havia sido alvo de denúncias por suposta articulação com ONG vinculada ao PCC para viabilizar a visita do presidente à Favela do Moinho. Essa aproximação teria ocorrido em junho, e mobilizou críticas de setores da mídia e do Ministério Público.
  • Segundo a narrativa do JCO, Alessandra estaria se preparando para assumir o comando da liderança do tráfico na região após a prisão do irmão.
  • A operação policial foi apresentada como uma resposta firme do governo de São Paulo contra esse tipo de articulação política-criminal.

O que está em jogo

  1. Relações entre Estado e crime organizado
    A prisão lança luz sobre possíveis atos de conluio entre membros do governo federal e organizações criminosas. Isso amplia o debate sobre ética, segurança pública e a distância institucional entre lideranças políticas e o PCC.
  2. Imagem do governo Lula
    O episódio repercute politicamente neste momento em que o presidente enfrenta críticas por possível proximidade com organizações suspeitas. A imprensa e opositores têm destacado o evento como prova de vínculos entre o PT e o crime organizado.
  3. A postura do governo Tarcísio
    O governador assume o protagonismo da operação como uma atuação enérgica de segurança pública, com força institucional para reprimir denúncias de articulação política-criminal.

Resumo da operação

Item
Detalhes
Preso
Alessandra Moja Cunha (irmã de “Léo do Moinho”)
Investigações anteriores
“Léo do Moinho” preso desde agosto de 2024 na operação Salus et Dignitas
Medidas judiciais
10 mandados de prisão e 21 de busca e apreensão
Denúncias envolvidas
Negociação de visita do presidente Lula à Favela do Moinho via ONG ligada ao PCC
Governo envolvido
Tarcísio de Freitas (SP) — foco de controle público e combate à articulação criminosa


Fonte: noticiastudoaqui.com


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