• Inaugurado em abril de 1969, o aeroporto é o principal do estado;

• Desde 2022, é administrado pela Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, integrante da rede VINCI Airports;

• Após obras expressivas, o aeroporto teve a estrutura ampliada e ganhou pontes de embarque.

Abril, 2025 - Ao comemorar seus 56 anos de história, no dia 16 de abril, o Aeroporto de Porto Velho se destaca como um dos principais elos entre a Região Norte e o restante do Brasil. Inaugurado em 1969, o aeroporto tem peça fundamental para o desenvolvimento econômico e social da capital rondoniense e da região.

Em 2022, a administração do aeroporto passou para a Concessionária dos Aeroportos da Amazônia, que integra a rede VINCI Airports. Desde então, importantes obras de modernização e ampliação foram realizadas. Em novembro de 2024, foi concluído um pacote de obras que permitiu a ampliação do terminal, proporcionando uma sala de embarque mais ampla, um sistema de refrigeração mais eficiente, a restauração completa da pista de pousos e decolagens e a instalação de pontes de embarque. Além disso, as obras também focaram na acessibilidade, com a instalação de novas facilidades, como elevadores e escadas rolantes, garantindo um acesso mais fácil e confortável para todos os passageiros.

Hoje, o Aeroporto de Porto Velho não é apenas um ponto de partida e chegada, mas também um local de memórias. Entre elas, a de Isaías Frota Moreira, que tem quase três décadas de sua vida dedicadas ao aeroporto. A relação começou ainda na área de construção, passou pela hidráulica e hoje está no setor de eletrocontrole, onde atua como responsável pelo sistema de refrigeração. Ao longo desse percurso, Isaías viu a evolução do terminal de perto e acompanhou transformações importantes. “Com o tempo, o ambiente de trabalho foi se modernizando, ganhando mais estrutura e tecnologia. Acompanhei essas mudanças de perto e fui crescendo junto”, afirma.

Quem também tem uma relação de longa data com o Aeroporto de Porto Velho é a atual supervisora de operações, Alessandra Alves. Ela começou a trabalhar no aeroporto em 2008, e sempre atuou na área operacional. Foi fiscal de pátio, atuou no credenciamento, deu aulas de conscientização sobre segurança da aviação e, atualmente, coordena ações de segurança e gerenciamento operacional. “Dentro desses quase 17 anos de aviação, pude presenciar muitas histórias, enfrentando vários desafios, troca de experiências, muito aprendizado e conquistas”, resumiu.

Ampliação e novos voos
Nos últimos anos, o terminal passou por modernizações e vivencia um crescimento. No quarto trimestre de 2024, o tráfego de passageiros aumentou 46% em comparação com o mesmo período do ano anterior, passando de aproximadamente 72 mil para 158 mil passageiros. Ainda no último trimestre de 2024, foram retomados os voos diretos para Rio Branco (AC) e Manaus (AM), reforçando a integração da região Norte. Além disso, a LATAM anunciou o aumento nas frequências dos voos entre Porto Velho e São Paulo (GRU), passando de sete frequências semanais para nove em junho, julho e agosto do ano passado.

Sobre o Aeroporto de Porto Velho
Localizado na capital de Rondônia, o Aeroporto de Porto Velho é integrante da rede VINCI Airports, maior operadora privada de aeroportos do mundo. O terminal é um dos maiores da Região Norte e o mais importante do Estado. Alinhada aos compromissos da rede, a unidade passou a adotar padrões globais de operação, buscando oferecer mais eficiência, segurança e melhor experiência de viagem aos passageiros, além de iniciar a implantação de uma ambiciosa política ambiental, contribuindo para a preservação do meio ambiente e valorizando as especificidades culturais de Rondônia.

Sobre a VINCI Airports

Líder mundial na operação de aeroportos privados, a VINCI Airports administra mais de 70 aeroportos em 14 países, incluindo Europa, Ásia e Américas. Como integradora global, a empresa desenvolve, financia, constrói e opera aeroportos, com expertise em otimização operacional, modernização de infraestrutura e transição ambiental. Em 2016, a VINCI Airports foi a primeira operadora aeroportuária a adotar uma estratégia ambiental internacional, com a meta de atingir emissões líquidas zero em toda a sua rede até 2050.