INSEGURANÇA - Ladrões fazem à limpa e levam mais de US$ 1.500, no Cai N’Água | Notícias Tudo Aqui!

INSEGURANÇA - Ladrões fazem à limpa e levam mais de US$ 1.500, no Cai N’Água

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Porto Velho, Rondônia – Com rotas de interesses diferentes, as polícias Civil, Militar e Federal, respectivamente, ao que parece, não estão dispostas a combater os meliantes que atuam na orla fluvial da cidade,no entorno da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM) e nos bairros Triângulo e Cai N’Água.

Nessa parte antigade Porto Velho, em dias sequenciais da semana passada - e início desta - moradores da Vila Ferroviária e comerciantes locais, sofreram assaltos à mão armada, com prejuízos incalculáveis.

Uma agência de passagem de barcos para Manaus (AM), um bar e um restaurante foram assaltados por motoqueiros encapuzados, que levaram das pessoas mais de US$ 1.500, anéis e cordões de ouro, além de celulares.

Ouvidos, os proprietários disseram ao noticiastudoaqui.com que, “se as polícias quisessem, prendiam ao menos um bandido por dia”, como afirma a comerciante Laudêmia, escondendo o codinome temendo represália dos bandidos que infestam a zona portuária e o Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM).

A insegurança causada pela criminalidade que se instalou na zona portuária do Triângulo, Baixa da União e Cai N’Água, ainda entre os anos 80 a 2000, tirou o sossego dos seus moradores para sempre.

- Aqui, só tínhamos sossego na era dos delegados Manoel Segundo Lopez Munhoz e Walderedo Paiva (o popular Mão-de-Onça), afirma Leudêmia”. À época, “bandido aqui e no Mocambo, não se criava”, reiterou ela.

Nos dias atuais, nem mesmo policiais à paisana estão a salvo se quiser ir dá um rolé com a famílianos ambientes da Estrada de Ferro, como o entorno da centenária Vila Ferroviária. Segundo outros moradores e comerciantes, “os assaltos, arrombamentos dos armazéns e oficinas da EFMM e furtos de peças históricas, tornaram-se corriqueiros”, denunciam.

Na segunda-feira (4), um homem e duas mulheres tomavam sorvete num dos quiosques no entorno do gradil lateral do Complexo Ferroviário quando foram surpreendidos com armas na cabeça. Os bandidos levaram porta-cédulas (+dinheiro), bolsas, celulares, anéis e cordões de ouro. As vítimas acionaram a Polícia, mas nenhuma viatura foi ao local, deixando os ladrões se evadirem.

De acordo com moradores e comerciantes das ruas João Alfredo e Euclides da Cunha – no acesso ao antigo Shopping Popular e ao Porto do Cai N’Água “desde a desativação do Terminal dos Ônibus, a bandidagem dominou tudo e dita as ordens a todo mundo”.O desabafo é de um veterano de guerra que afirmou que “os cidadãos estão acuados”.

Para a fonte do noticiastudoaqui.com“a retomada do antigo território de paz que foi a Estrada de Ferro Madeira Mamoré e sua coadjuvante Vila Ferroviária, só se dará garantindo a ida e volta para casa, se houver um plano de pacificação e a integração das polícias Civil, Militar e Federal em toda a orla fluvial e urbana do Centro Antigo de Porto Velho. Sem isso, nada feito”, arrematou a fonte.

XICO NERY   

 


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