ELEIÇÕES - Mancebo é o nome do Podemos para o Senado

O delegado de polícia Pedro Mancebo, confirmouque é pré-candidato ao senado nas eleições de outubro próximo. Filiado ao Podemos, acredita que poderá fazer um bom trabalho no Senado como representante da segurança pública.

Natural de Itapeva (SP), casado e pai de três filhos, o delegado e professor Pedro Mancebo quer ser o representante da segurança pública e dos professores no Senado Federal. Entende que o papel do Senador é representar o estado pelo qual foi eleito, mas acredita trabalhando em favor dessas duas categorias, estará ajudando a minimizar alguns dos maiores problemas enfrentados pela população.

Na opinião de Pedro Mancebo, o Brasil hoje tem três problemas que se destacam dos demais e que estão causando muitas dificuldades para o povo brasileiro. Para ele, a Educação e a Saúde vivem um período difícil. Mas as demandasda segurança pública têm se avolumado e está gerando uma preocupação muito grande na população. Desprotegida e com medo, as pessoas não tem conseguido exercer um dos seus direitos básicos: que é o de ir e vir.

Nas eleições deste ano, estarão em disputa duas vagas para o Senado, que hoje são ocupadas por Ivo Cassol (PP) e Valdir Raupp (MDB). Mancebo acredita no sentimento de renovação que a população tem demonstrado e coloca o seu nome à disposição do Podemos, para que seja levado à convenção partidária e confirme a sua candidatura.

Nesta caminhada, buscará o apoio de amigos, alunos e ex-alunos, professores, colegas da segurança pública e população em geral, mostrando o seu plano de trabalho e as suas propostas, para apreciação popular nas urnas do dia 07 de outubro deste ano.

Formado pela Faculdade de Direito de Itapetininga (SP) e pós-graduado em Direito Penal, processo penal e processo civil, Pedro Mancebo está em Rondônia desde 1989. Já foi delegado adjunto, delegado titular, delegado regional e diretor do Instituto de Identificação de Rondônia por quase 10 anos, onde assinou mais de 55 mil identidades de rondonienses.

Mancebo é, também, professor de direito desde 1994, com atuação nas principais faculdades de direito do estado. Atualmente na corregedoria da Polícia Civil, Pedro também já ocupou o cargo máximo da instituição no Estado, como diretor geral da polícia Civil, entre os anos de 2012 e 2015.