CORONAVÍRUS NO BRASIL - O país atinge 72 mil mortes e se aproxima de 2 milhões de casos confirmados de COVID-19

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País registrou mais 631 mortes e 24.831 infecções pela doença nas últimas 24 horas

 

Brasil ultrapassou a marca de 72 mil mortes e se aproxima de 2 milhões de casos confirmados do novo coronavírus (COVID-19) desde que a primeira infecção foi registrada no país, há cerca de quatro meses e meio, no dia 26 de fevereiro. Nas últimas 24 horas, segundo boletim deste domingo divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Segurança (Conass), foram contabilizadas mais 631 vítimas e 24.831 contaminações pelo vírus.

Divulgado pouco depois, o boletim do Ministério da Saúde contabilizou o mesmo número de mortes e confirmações nas últimas 24 horas. Ao todo, o Brasil registra 72.100 óbitos e 1.864.681 casos confirmados de COVID-19. A taxa de incidência da doença é de 887 pessoas a cada 100 mil habitantes e a taxa de mortalidade é de 34 infectados a cada 100 mil habitantes. A taxa de letalidade do vítus no país é de 3,9%.

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Com média diária de cerca de 35 mil contaminações, o Brasil deve atingir a marca de 2 milhões de infecções pela COVID-19 na próxima quinta-feira. A média diária de óbitos pela doença é de 1 mil.

Previsto para agosto pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), o pico da pandemia no Brasil preocupa autoridades, pesquisadores e, também, a população. No entanto, especialistas indicam ser possível que o país não tenha um pico característico como o de outras nações afetadas pela pandemia.

Sem um controle efetivo do isolamento social e com a flexibilização precoce das atividades comerciais, o Brasil vê os números se estabilizarem em uma curva achatada por um maior período. O problema é que o chamado platô (estabilização), visto atualmente na curva de mortes pela doença, ocorre em um alto patamar, com as atualizações diárias na casa de mil óbitos. 

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Ministério da Saúde está sem um ministro efetivo há quase dois meses.A pasta tem sido liderada pelo ministro interino, o general Eduardo Pazuello. Ele assumiu o cargo no último 15 de maio, após a saída do oncologista Nelson Teich, que ficou no cargo por pouco mais de um mês após substituir o também médico Luiz Henrique Mandetta.

São Paulo é o estado com maiores números de casos e mortes pela COVID-19, com 371.997 infecções e 17.848 mortes pela doença. Em Minas Gerais, o número de casos confirmados chegaram a 75.851 neste domingo, segundo o boletim divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde. Os óbitos são 1.576, sendo 26 confirmados nas últimas 24 horas. O total de novos casos doença que entraram na conta no mesmo período é de 2.038. 

Fonte: Estado de Minas 


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