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REPÚBLICA DE LADRÕES EM MARCHA

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ColunistaOsmar Silva

Não se iluda, não seja tonto e nem se deixe enganar. O que está se desdobrando diante dos nossos olhos, é um gravíssimo e criminoso plano antidemocrático contra o Brasil e o povo brasileiro. 

Os embates políticos/jurídicos que vimos neste 2021, o clima permanente de tensão entre os poderes, os discursos e narrativas de ódio, o ativismo político e ideológico da Justiça, as exacerbadas ideologias da esquerda e da direita, que não cedem espaço para um pensamento de centro, o mesmo centro onde ambos buscam sustentação, foram somente um preâmbulo do que virá em 2022.

Na verdade, meu caro, estamos testemunhando a execução de um plano criteriosamente planejado e minuciosamente executado os rumos da Nação, desde eclosão da Operação Lava Jato, conduzido com inegável saber jurídico do ex-juiz Sérgio Moro e a eleição do Capitão Jair Messias Bolsonaro como presidente do Brasil.

Estes dois eventos, independentes entre si, mais concatenados na mesma direção, ousaram combater o institucionalizado crime do colarinho branco, botar na cadeia os intocáveis da política, do mundo empresarial do mais alto nível e brecar a corrupção e o roubo em todas as instâncias de poder.

Membros das mais cortes da Justiça só não foram parar nas cadeias, porque barraram o avanço da própria justiça diante de evidentes fatos consignados em delações premiadas apontando condutas criminosas escondidas sob as togas. E, para completar, veio um presidente que não rouba e nem deixa roubar.

Estes dois eventos não poderiam prosperar. Setores de poderes contrariados se juntaram na maior conspiração contra a Pátria e a Democracia, ferindo de morte a Constituição Federal e começaram a execução do seu plano macabro de assalto ao Poder Central do Brasil. Neste ano de 2021 vimos a execução, preambular, desta monstruosidade política contra a Pátria brasileira. Em 2022, virá a ‘grande guerra’ e a ‘batalha final’. Pode se preparar. Ou desde já se render e covardemente, se entregar.

Por isso, vemos o Poder Parlamentar, subjugado, mas de braços dados com o Poder Judiciário. Os dois cuspindo fogo contra o Poder Executivo. O Parlamento ainda finge um comportamento de entendimento enquanto o Judiciário faz questão de, diariamente, mostrar sua beligerância, escancaradamente, justificada por um ativismo jurídico e amparada em esdrúxulas interpretações ao arrepio da Carta Maior da Nação.

Em razão disso, a Operação Lava a Jato, aplaudida no mundo inteiro e acatada em todas as instâncias judiciárias do País, inclusive no próprio Supremo Tribunal Federal, foi por esta mesma Corte posta em suspeição, desconhecendo competências e jurisdição, e criminalizando os seus condutores. Este, foi o primeiro grande ato do Plano Maléfico.

O segundo ato, veio com a consequente anulação dos processos criminais contra o ladrão prisioneiro líder do maior ato de corrupção da história do Brasil, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. E a sua imediata libertação para concorrer, outra vez, à presidência do Brasil, já que é a única personalidade no deserto de líderes da esquerda, com condições de aglutinar os antigos parceiros nesta empreitada.

Sim, ele é o homem certo. Com ele no comando, todos voltarão a roubar. De cima a baixo, em todos os estamentos da República. Pois ele é o cara que não sabe de nada, não ver nada, nem ouve falar. Os empresários ladrões, os sindicalistas esperando a volta do Imposto Sindical, os servidores que se servem do estado ao invés de servi-lo e, até os ministros do Judiciário, voltarão a ter a segurança de que seus segredos patrimonialistas estão bem guardados sob a toga.

O terceiro ato, têm exigido a união de todos os envolvido no Plano Macabro de Tomada do Poder: os partidos políticos adversários com todos os seus braços e conexões, setores do Parlamento, notadamente, o Senado da república, a ‘inteligência cultural’ barulhenta, e, claro o STF, como suporte jurídico às infindáveis ações de açodamento, desgaste político e desmoralização dos atos do executivo.

Assim, todo o Poder Judiciário, salvo as exceções, ao invés de garantir a ordem social e a segurança jurídica, segue o STF soltando todos os condenados pela Lava Jato. E assume a clara posição de acatar todos os pedidos em oposição ao Governo Central e o de negar todos os pleitos deste. Sanciona desde objeção à nomeação do porteiro do palácio, à insubordinação de órgãos do Poder Executivo, a exemplo da Anvisa e dos fiscais da Fazenda, em clara intromissão indevida.

Isso, além de prender deputados, jornalista, líderes polítcos e gente do povo pelo o apócrifo ‘crime de opinião’, estabelecendo ‘prisão política’ e invadindo jurisdições dos demais poderes. Sem encontrar reações, se intitulou ‘Poder Moderador’ em execução de ‘Regime Semi-Presidencialista’, inexistente no País. Tudo ao arrepio da Carta Magna.

O quarto ato, é o de ocultar todos os atos do Governo. Mesmo os de maior interesse social. E, quando por impossibilidade de esconder se divulga, logo se minimiza seus benefícios. Em seguida, se inunda os meios de comunicação parceiros, com as mais loucas e fantasiosas narrativas demonizando o Governo. Por fim, faz-se uma lavagem cerebral pública, dos cidadãos brasileiros, com diárias pesquisas de indução, apontando o ladrão liberado como líder de intenções de voto, o atual governo como perdedor em todos os cenários e a absoluta impossibilidade para o crescimento de um nome na terceira via.

E isto é só o começo. Em 2022 é que a panela vai ferver, com um TSE como puxadinho de um STF rancoroso e vingativo além de urnas eletrônicas sob fundadas suspeitas de manipulação.

Osmar Silva – jornalista e editor do noticiastudoaqui.com           

 

  


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