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Coluna Simpi – Perspectiva de retração de 0,5% do PIB em 2022?

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Perspectiva de retração de 0,5% do PIB em 2022?

Contrariando as expectativas de crescimento para a atividade
econômica, a perspectiva para o próximo ano é de retração em 0,5%, de
acordo com o economista Otto Nogami. “Analisando os dados
macroeconômicos, a taxa de câmbio extremamente elevada, a inflação
fora de controle, os aumentos sucessivos dos juros e o déficit fiscal,
a conclusão é de que a economia passa por um momento delicado,
culminando nessa tendência recessiva para o ano que vem”, avalia.
Nogami ressalta a falta de investimentos importantes do setor
produtivo para adequar a condição de produção e manter a
competitividade. “Enquanto o governo não promover uma reforma
tributária que atinja principalmente micro, pequenas e médias
empresas, as operações continuarão onerosas. É preciso equacionar
estes problemas para que nossa economia possa retomar a
competitividade” pondera.

Assista: https://youtu.be/YRM9Nz68owY



STF valida lei que permite a “parceria” entre os salões e os
profissionais de beleza

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu validar a Lei 13.352/2016,
que estabeleceu o contrato de parceria entre salões de beleza e
profissionais que atuam nas atividades de cabeleireiro, barbeiro,
esteticista, pedicure, manicure, depilador e maquiador.   Em ação
protocolada em 2016 pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em
Turismo e Hospitalidade (Contrato), a entidade argumentou que a lei
permite a contratação dos profissionais por meio de um arranjo entre
pessoas jurídicas, a chamada pejotização, retirando os direitos
trabalhistas de uma relação de emprego.  Por votos 8 votos a 2, os
ministros entenderam que o contrato civil de parceria é
constitucional, no entanto, a modalidade não pode ser utilizada para
dissimular uma relação de emprego. Nesses casos, a parceria será
considerada nula.  Pela corte o ato foi considerado  “novos arranjos
contratuais” que buscam garantir renda ao talhador. O engessamento do
vínculo empregatício tradicional estava a prejudicar os trabalhadores
desse setor produtivo. Aos profissionais do setor o Simpi avisa que
deixa a disposição  minuta de contrato para utilização dos salões de
beleza e  bastando solicitar por whats  69 9 99330396



Mudanças positivas na política monetária

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a
taxa de juros em 1,5%, uma decisão impactante, de acordo com o
economista Roberto Luis Troster. No entanto, segundo ele, quando se
aumenta rapidamente os juros, o ciclo é mais curto e a taxa final é
mais baixa do que em um ciclo demorado. “O Banco Central demorou para
reagir, iniciando um ciclo muito lento, fazendo com que as
expectativas de inflação e do aumento da taxa de juros subissem.
Agora, com a mudança na política monetária, inflação e curva de juros
tendem a cair, com isso as perdas serão menores”, explica.



Auxílio-Acidente, o microempreendedor (MEI) tem direito?

O Auxílio-Acidente é disponibilizado pelo INSS para aqueles que sofrem
algum tipo de acidente e estão asseguradas pelo benefício.  E o
Microempreendedor Individual (MEI) pessoa jurídica diferenciada, por
fazer o pagamento do tributo mensal (DAS, também tem direito ao
benefício. Interessante ressaltar que o trabalhador autônomo  apesar
de recolher ao INSS  não tem direito a esse  benefício. Por isso ao
autônomo vale a pena ponderar abrir sua empresa  MEI. Além disso, você
precisa cumprir alguns requisitos estabelecidos pelo INSS para que
esteja apto a solicitar o benefício como por exemplo se o acidente  o
tornou incapacitado para o trabalho. E nestes caso  já considerados os
fatores de estar enquadrado no sistema  e o que  precisa  para receber
o benefício,  vai precisar saber  quanto  será repassado em dinheiro
para o segurado. De acordo com a Lei e as informações que o INSS
fornece, o cálculo a ser feito  na média  de todo  valor recolhido ao
INSS e esse  valor dividido por dois.



Simpi/Datafolha : número de micro e pequenas indústrias funcionando em
plena capacidade recua pela terceira vez

Após sequência de otimismo ao longo do ano, expectativa dos
empresários da categoria oscila e instabilidade volta a ameaçar o
desempenho dos negócios, de acordo com a pesquisa Indicador de
Atividade da Micro e Pequena Indústria, realizado pelo Datafolha, a
pedido do Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias (Simpi). Segundo o
levantamento, 53% das micros e pequenas indústrias estão funcionando
em plena capacidade e, apesar de representar a maioria, os números
demonstram que houve queda neste percentual pela terceira vez neste
ano. Empresas com a produção ou prestação de serviços totalmente ou
parcialmente paralisadas somam 46%. Outro dado preocupante é a
inadimplência de clientes junto às micro e pequenas indústrias, que
atinge uma a cada três (33%) das empresas entrevistadas, 1% acima em
relação ao mês anterior.  De acordo com a pesquisa, 19% das micro e
pequenas indústrias deixaram de receber valores que representam até
15% do faturamento. Outras 8% têm valores a receber que representam
entre 15% a 30% do faturamento. E 6% tiveram prejuízo que representam
mais de 30% do faturamento. Sobre o processo inflacionário que já
preocupa,  a  previsão dos empresários com relação à inflação segue
pessimista, com 65% afirmando que vai aumentar, 25% acreditam que fica
como está e 9% dizem que vai diminuir.

Sobre o poder de compra do salário dos brasileiros, a previsão
pessimista de queda, que havia recuado de 80% para 35% entre março e
julho, voltou a subir em setembro, para 48%, na avaliação das micro e
pequenas indústrias.

 


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