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PRESOS EM RONDÔNIA – Patriotas passam por audiência de custódia em Brasília após prisão pelo PF

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Dois dos manifestantes presos em Rondônia por praticarem atos de protestos em Brasília serão ouvidos pela Justiça nesta sexta-feira (30) em uma audiência de custódia.

Segundo a Polícia Federal (PF), que iniciou uma operação na quinta-feira (29), três dos suspeitos de participarem da tentativa de invasão à sede da PF e atos de vandalismo no DF são moradores de Rondônia. Eles foram identificados como:

Joel Pires Santana e Samuel Barbosa Cavalcante seguem presos e estão com audiência marcada para esta sexta-feira.

Ainda não foi informado se os agentes da PF conseguiram cumprir o mandado de prisão contra Ricardo Yukio Aoyama. Na casa dele os policiais encontraram uma arma, quatro carregadores e diversas munições.

Quem são os investigados em RO

Joel Pires Santana, de 40 anos, trabalha como juiz de paz no cartório de São Francisco do Guaporé (RO) e se apresenta também como pastor de uma igreja na cidade.

Já Samuel Barbosa Cavalcante, da mesma cidade, é empresário e foi candidato a deputado estadual nas Eleições 2022 pelo Partido Liberal (PL).

Yukio Aoyama, de Ariquemes, é apoiar do presidente Jair Bolsonaro e é ligado a grupos extremistas.

A investigação apontou que os manifestantes de Rondônia frequentavam o Quartel-General do Exército, no Setor Militar Urbano (SMU) em Brasília. Joel, patrocinava atos de protestos e Ricardo, é suspeito de comprar combustíveis.

Operação Nero

A Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal começaram a cumprir, nesta quinta, 32 mandados de prisão e de busca e apreensão contra suspeitos de uma tentativa de invasão à sede da Polícia Federal e atos de vandalismo em Brasília, em 12 de dezembro. Sete pessoas são consideradas foragidas.

Em Rondônia, a PF também cumpriu oito mandados de busca e apreensão nas cidades de Ariquemes, Monte Negro, Alto Paraíso e Comodoro, que fica na divisa com Vilhena (RO).

Polícia prende 4 por ataques à prédio da PF e destruição de veículos em Brasília.

A operação ganhou o nome de Nero, em referência ao imperador romano do primeiro século que ateou fogo em Roma.

Segundo a PF, as investigações tiveram início depois da tentativa de invasão à sede da PF. À ocasião, os manifestantes tentaram resgatar um homem preso pela instituição, no dia 12 de dezembro. Sem sucesso, iniciaram ataques de vandalismo na capital.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, 8 veículos, entre carros e ônibus, foram incendiados pelo grupo. Eles também quebraram vidros de automóveis, depredaram equipamentos públicos e a 5ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte.

Ônibus e veículos são queimados e objetos são depredados durante ato de vandalismo em Brasília  Foto: TV Globo/Reprodução

Edição: noticiastudoaqui.com

Fonte: g1/rondônia

 


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