LÍNGUA DE FOGO – Tudo por um ‘Céu sempre azul’ que a fumaça roubou

O Brasil, que sediará a Conferência do Clima, em Belém, um dos portais de entrada da Amazônia, está se esforçando para demonstrar tudo o que não se deve fazer para preservar a natureza e produzir com sustentabilidade.

Todos os chefes de governos e de estados, magnatas, empresários e ambientalistas, não precisarão fazer esforço para ver e aprender, in loco, a lição do tudo errado, para não repetir em suas nações. É só sair do conforto dos hotéis e dar uma voltinha no entorno da cidade de Nazaré, outrora chamada ‘Cidade Morena’.

O Brasil é, agora, uma sala de aula viva. De Norte a Sul. Literalmeente.

E o governo do Brasil virou uma faculdade de narrativas acusatórias, quando o governo é de outro espectro, que não a esquerda.

Ao mesmo tempo, é uma cátedra de incompetência quando o problema está em suas mãos. Como agora. Mesmo com mais de R$ 1 trilhão em caixa, arrancados dos esfolados brasileiros, só no 1º semestre.

É tanto dinheiro que nem precisa do Fundo Amazônico.

O que falta mesmo é compromisso com o país, e gestores e gestões competentes, mesmo com 39 ministérios. Um amontoado de ‘companheiros’ incapazes de criar e montar um programa de estado para combater e controlar um evento previsível, certo, anual, como as queimadas de verão.

Sim, existe a severidade do clima que vem se aguçando nos últimos anos. E, ainda assim, em nenhum momento se deu prioridade a essa questão ambiental. Nem mesmo através de um projeto de governo que fosse. O que existe é a Policia Federal jogando bombas sobre indefesos garimpeiros, para gerar mídia e alimentar o ‘consórcio de comunicação’ público e privado.

Aliás, como toda ditadura faz.

É de se perguntar: para que servem mesmo o Ministério do Meio Ambiente, Ibama, ICMbio, e tantas ongs de defesa do meio-ambiente? Uma das quais sob o direto comando da ministra Marina Silva?

Resposta: para enganar trouxas, captar dinheiro interno e externo e faze-lo desaparecer, sem deixar rastros nem legado.

O problema está sendo jogado agora no colo dos governos estaduais e municipais. As doenças, as mortes e os prejuízos financeiros recaem sobre a população. Antes, sobre os 20 milhões de amazônidas. Agora, sobre os 212 milhões de brasileiros.

E as pessoas moram no município. O prefeito e o governador, juntos com vereadores e deputados estaduais, são as autoridades mais próximas a serem cobradas.

Neste sentido, tanto o governador Marcos Rocha quanto o prefeito Hildon Chaves, decretaram estado de calamidade sobre o estado e o município da Capital, que não vêm mais o Sol.

A Assembleia Legislativa, por sua vez, aprovou, em regime de urgência, verba extra de R$ 18 milhões para o estado combater os efeitos danosos do desastre ambiental, que mergulhou Rondônia numa guerra, que só as chuvas do inverno, ainda longínquo, darão jeito.

E Deus não vende água. Não aceita dinheiro. O Senhor aceita fé e corações arrependidos de quem fez errado. A Sua lei, diferente das do STF, é igual para todos.

A chuva virá para a esquerda e para a direita. Para o honesto e para o ladrão. É a Lei D’Ele.

É do que trata o ‘Língua de Fogo’ de hoje.

Veja o vídeo, a seguir, e faça o seu próprio juízo. Aproveite e se inscreva na página noticiastudoaqui no youtube, e acompanhe, também, outros conteúdos como o podcast ‘Sem Papas na Língua’ publicado toda terça-feira, às 17hs30.

Veja agora, manifestações complementares sobre os fatos acima, em pequenos vídeos.

Fonte: noticiastudoaqui.com