SEM DOENTE NO CHÃO - Corredores vazios no Hospital João Paulo II refletem ações eficazes do governo de Rondônia na saúde pública
Há dois meses, os corredores do João Paulo II estão vazios, resultado de ações do governo de Rondônia
Há cerca de dois meses, os corredores do Hospital e Pronto-Socorro João Paulo II, em Porto Velho, estão vazios. A mudança significativa é resultado de medidas estratégicas adotadas pelo governo de Rondônia, que otimizaram o atendimento e reduziram a superlotação. Entre as iniciativas que possibilitaram essa mudança, estão a ampliação da atenção primária à saúde e a descentralização do atendimento hospitalar, ações que têm sido fundamentais para evitar a concentração de pacientes no Pronto-Socorro João Paulo II.
Com o objetivo de melhorar a qualidade do atendimento e garantir mais eficiência no uso dos recursos públicos, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) implementou uma série de medidas, como o fortalecimento da Estratégia de Saúde da Família, a criação do Serviço de Assistência Multidisciplinar Domiciliar (Samd) e a realização de cirurgias eletivas em hospitais pelos municípios. Essas ações têm evitado que casos simples sobrecarreguem o pronto-socorro, mantendo o foco nos atendimentos de urgência.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, evidenciou que, o investimento na Atenção Primária, na ampliação de leitos e no atendimento domiciliar tem transformado o sistema de saúde, garantindo mais celeridade nos atendimentos e, sobretudo, a dignidade que a população merece.
Nos últimos meses, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) vem promovendo reformas estruturais e ampliando o número de leitos hospitalares, enquanto monitora de perto a gestão da ocupação hospitalar. Essas medidas fazem parte de um esforço contínuo para garantir que o sistema de saúde atenda às necessidades da população, com o uso eficiente dos recursos e uma abordagem integrada.
Recentemente, o governo de Rondônia realizou a assinatura de contratos de gestão entre a Sesau e as unidades hospitalares, com o acompanhamento de órgãos de controle, como o Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO) e o Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO). Esse processo tem assegurado o monitoramento das metas estabelecidas e promovido uma saúde pública mais organizada e eficaz.
Para o secretário da Sesau, Jefferson Rocha, os resultados são visíveis. “A descentralização e o diálogo entre as unidades de saúde e o governo têm gerado um impacto real na prestação dos serviços, com os corredores vazios sendo a prova de que estamos no caminho certo”, ressaltou.
Secom
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