EXPLORAÇÃO -Comer ou beber no aeroporto de Porto Velho é ato de extorsão | Notícias Tudo Aqui!

EXPLORAÇÃO -Comer ou beber no aeroporto de Porto Velho é ato de extorsão

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Porto Velho, RONDÔNIA – Quem passou, em trânsito, pelo Aeroporto Internacional Jorge Teixeira de Oliveira, neste final de semana, não poupou críticas aos permissionários de lanchonetes e lojas de departamentos. A queixa maior é por conta preços considerados estratosféricos demais ao bolso do consumidor.

São vários os fatores que, desde algum tempo, são alegados pelos permissionários, entre os quais, “os altos valores cobrados pelo Infraero pelas concessões”. Mas, o órgão não se pronunciou oficialmente, depois de instado por este de veiculação de notícias.

Segundo o conteúdo da coleta de informações feita, tomar um cafezinho no balcão não sai por menos de R$ 4,50. Um salgado, dos mais comuns, é vendido a R$ 3,50, um pãozinho por R$ 3,50 e um suco de laranja a R$ R$ 6,50 (copo 600 ml). Fazer um lanche rápido por lá, não sai por menos de R$ 18.

Quem esteve em trânsito entre as capitais do Amazonas (Manaus) e do Acre (Rio Branco) pensou duas vezes antes de desembolsar esses valores. Por conta e risco próprios, um Repórter de Porto Velho desaprovou a alta de preços e buscou informações junto ao Infraero, mas não obteve respostas plausíveis.

De acordo com o profissional, apenas um servidor do pátio central onde ficam os guichês de desembaraço de bagagens disse que, “o Infraero não estabelece política de preços de produtos ou comida no saguão do aeroporto”.

Os preços, segundo disseram, “é uma iniciativa dos permissionários e são eles que devem responder aos consumidores”. Este site fez isso e nenhum deles quis se pronunciar a respeito, recomendando a Reportagem para procurar o Infraero ou outras autoridades de controle na Capital Porto Velho.

Além do Repórter, outros consumidores reagiram, neste final de semana, sobre a cobrança de preços que consideram estratosféricos como o estipulado ao imperdível cafezinho de todas as horas. Para a maioria, “a saída é adotar restrição aos preços e não comer nos aeroportos do país”, o desabafo é do advogado João Roberto, 47.

 

XICO NERY  


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