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GREVE: Ale tenta evitar a da saúde

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O Poder Executivo Estadual deu um prazo de 40 dias para responder aos sindicatos

A Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia Legislativa se reuniu no plenário, na manhã desta terça-feira (20), para analisar as reivindicações feitas pelos servidores da saúde do Estado.

“Foi encaminhado ao governo do Estado reivindicações dos servidores da saúde. O Poder Executivo Estadual pediu 40 dias para analisar os pedidos”, afirmou Dr. Neidson (PMN), componente da Comissão.

Entre os pedidos dos trabalhadores há questões como regularização salarial, auxílio saúde, auxílio alimentação e uma melhora nas condições de trabalho com a compra de materiais básicos e outras ferramentas que ajudam no desenvolvimento do atendimento ao paciente.

 

O deputado falou também que, caso não haja uma resposta do Governo, o Sindsaúde afirmou que seus servidores entrarão em greve.

O deputado Luizinho Goebel (PV), presidente da Comissão, fez um encaminhamento para relatar essa questão a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e ao gabinete da Casa Civil. “A área já tem muitos problemas, se houver uma paralisação será um caos total”.

Ele aproveitou para falar dos problemas ocorridos em Cacoal e outras cidades do Cone Sul e região Central, por conta da falta de aparelhos para realização de cateterismo. “O município acaba enviando os pacientes para Porto Velho e isso traz problemas para as prefeituras e prejudica a população, que precisa esperar mais tempo para um atendimento e ainda tem que sair de perto de suas casas”.

Outro atraso ocorrido por conta da falta de materiais é na área da urologia. Em Porto Velho, há aparelhos para a retirada de pedras nos rins, porém não são usados em razão da carência de equipamentos básicos. “Acaba que os pacientes são transferidos para fora do Estado, que acaba gastando mais dinheiro por conta do transporte”, afirmou Neidson.

O deputado Só na Bença (MBD), membro da Comissão, comentou os casos e ressaltou a urgência dos pedidos. “São situações de grande importância. Vemos que é preciso investir nos materiais, porque a gente acaba gastando muito dinheiro para levar as pessoas, o que só traz prejuízos ao Estado”.

 


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