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Na Zona Sul e Leste bancos e lotéricas não oferecem serviços humanizados

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Muito já se falou sobre a falta de qualidade no atendimento nas agências bancárias e casas lotéricas instaladas na praça comercial desta Capital. São gigantescas filas onde não há assentos(ou são insuficientes), água, cafezinho nem banheiro.

A qualidade no atendimento, segundo alguns correntistas já ouvidos por este site de notícias nas Zona  Sul e Leste, “é a porta de entrada de uma grande empresa, onde a primeira impressão é a que fica”.  

Especificamente na Zona Leste, correntistas da Caixa Econômica e do Banco do Brasil, de quando em vez ficam sem sistema e, de forma aleatória, são surpreendidos com o fechamento, mesmo que temporário, de algumas unidades desses dois bancos públicos.

Com o atendimento, muitas vezes, deficiente,  sobretudo os correntistas da agência BB Mamoré 2169 (Avenida Mamoré), Bairro Três Marias (Zona Leste), já ficaram por mais de seis semanas obrigados a recorrer a outras agências. Principalmente os usuários distantes mais de 8,5 quilômetros dos bairros Ulysses Guimarães, Marco Freire ou do Orgulho do Madeira e Mariana no limite da fundiária com o Jardim Santana.

Sem nota ao público, a Superintendência do Banco do Brasil, nesta Capital, depois de cerca de oito assaltos, reabriu a agência da Avenida Mamoré. Mas, logo a seguir, a unidade bancária sofreu novo assalto.

Entre fechamento provisório e as intercorrências por conta do número de assaltos considerado muito grande por especialistas em segurança, “quem perde é o cliente, que continue á mercê do sistema”, atesta o consultor José Ricardo Costa, de Goiânia, em contato com a Reportagem.

Além das Agências do BB em situação de vulnerabilidade na Zona Leste por conta do número crescente de assaltos, a unidade da esquina da Rua Anari com a Avenida Jatuarana, na Zona Sul,  que ainda foi não inaugurada, os clientes também enfrentam problemas com o atendimento nas lotéricas da CAIXA.

Já com a qualidade do atendimento em baixa, entre quatro gestões de concessionários do sistema CEF, correntistas (pessoas físicas e jurídicas) ainda encontram problemas por conta das filas gigantescas nas Lotéricas das avenidas Mamoré,  Alexandre Guimarães e Amazonas.

Além da falta de atendimento de qualidade, José Ricardo Costa, diz que “os requisitos básicos para um bom atendimento ao público é que grande parte dos bancos e lotéricas devem conhecer as funções dos clientes, as normas das empresas e os procedimentos a serem prescritos aos clientes, indistintamente”.

- O conhecer, o ouvir, o falar e o perceber sobre o cliente são de fundamental importância para que os serviços fluam e estes sejam fidelizados, afirma José Ricardo.

XICO NERY 


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