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Sintero apresenta perdas salariais e governador cobra agilidade em proposta da Menp

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Confúcio recebeu quatro lideranças do sindicato que apresentou a defasagem nos salários dos técnicos e dos professores dentro da sua gestão a partir do ano de 2012

A mobilização da greve dos servidores da educação continua, mas o fim de semana reservou uma surpresa. Uma audiência com o governador Confúcio Moura pode servir para que a proposta da Menp (Mesa de Negociação Permanente) seja razoável e possa ser agilizada. A greve continua, em conversa com as lideranças do sindicato, o governador apontou para um desfecho breve.

Após retornar das viagens de a Brasília e ao Rio de Janeiro, Confúcio voltou a capital rondoniense que ainda vive os da turbulência política da última semana. Permanência, trocas, confabulações em grampos ilegais e indefinições nos partidos políticos precisam ser deixados de lado para que os reais problemas da população voltem a tomar o centro das ações do governo.

Com essa proposta, os representantes dos sindicatos levaram os números das perdas salariais ao longo dos mandatos de Confúcio moura ao próprio governador. Sem que os acordos firmados sejam seguidos ou que o salário básico acompanhe a evolução do salário mínimo, os professores precisam fazer malabarismos para pagar suas contas.

Trabalhadores da educação com quase ou mais de 20 anos de sala de aula tem salários inferiores ao salário inicial de jovens em seu primeiro emprego.

Segundo dados do Sintero, em 2012 no estado de Rondônia, um professor Classe C ganhava R$1.904,78. O Piso Nacional era R$1.451,00. A diferença era de 31,27%. Cenário muito diferente de 2018 onde o mesmo professor tem o salário de R$2.218,00 enquanto o Piso da categoria está em R$2.455,00.

A desvalorização em 10,7% faz falta a partir do sexto dia útil, após as contas serem pagas. Pelas projeções, caso Rondônia tivesse dando aos seus professores apenas o seu direito ao piso, o mínimo que deve ser pago ao profissional, hoje os educadores teriam um salário de R$3.223,17.


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