SOLDADOS DA BORRACHA AINDA PAGAM O USO DO SOLO NA ‘FIGURA A’
Porto Velho, RO – Mesmo após 72 anos da Segunda Grande Guerra (1939-45), os nordestinos recrutados na condição de ‘soldados da borracha’ para atuarem nos seringais da Amazônia, mortos pela malária e outros devorados por animais selvagens, ainda hoje não tiveram seus direitos plenamente reconhecidos.
É o que constata o presidente do Sindicato dos Soldados da Borracha e Seringueiros (SINDSBOR), Georges Telles Menezes (O Carioca), instalado no bairro Baixa da União, na área portuária desta Capital.
Ele denuncia o fato de os soldados da borracha e seus remanescentes, que residem há décadas na área denominada ‘FIGURA A’, trecho do Perímetro Urbano de Porto Velho no perímetro entre a Avenida Rio de Janeiro indo até ao Porto Graneleiro, ainda são obrigados a pagar a taxa de ocupação pelo uso do solo dos imóveis à União.
Moradores obtiveram do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) autorização para a regularização da área como doação aos moradores através do município de Porto Velho.
A área foi doada para os moradores. Mas até hoje não possuem títulos. A demanda atravessou a gestão de FHC e Lula sem a solução final que busca a Associação dos Moradores da Baixa da União que, em 1999 fez as primeiras incursões na então Delegacia do Patrimônio da União, com sede em Cuiabá.
Fonte: www.newsrondonia.com
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