TRÂNSITO –Sindicato quer que Prefeitura tire taxi pirata das ruas | Notícias Tudo Aqui!

TRÂNSITO –Sindicato quer que Prefeitura tire taxi pirata das ruas

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Porto Velho, RONDÔNIA – Com mais de trezentos carros do Sistema de Transporte Compartilhado operando sob licença provisória da Prefeitura, o Sindicato dos Taxistas (SINTAX) iniciou um amplo debate com todos os condutores envolvidos e que estão em operação na nova modalidade na cidade de Porto Velho.

De acordo com dirigentes taxistas, “a atuação dos carros piratas fez parte também da pauta. Na ocasião, a categoria elaborou um documento para ser encaminhado à secretaria Municipal de Trânsito e Mobilidade (SEMTRAN)  a fim de que intensifique a fiscalização. “Os piratas mancham a imagem dos nossos profissionais”, alertam eles.

À espera da regulamentação definitiva de aplicativos por parte da Câmara Municipal, vem gerando bastante polêmica. Enquanto isso, os trabalhadores pelo Sistema Compartilhado aguardam, a cerca de 40 dias, que a Câmara e a Prefeitura se entendam e sinalizem pela regularização deste meio de transporte que tanto é bom para os passageiros quanto para taxistas.

O presidente da entidade, sindicalista Chiquinho do SINTAX, disse que os associados inclusos nesta categoria devem entregar a documentação exigida pela secretaria de Trânsito, Transporte e Mobilidade (SEMTRAN). 

O encontro tratou também sobre os taxis ilegais que ainda burlam a fiscalização, os chamados “piratas”, já em grande número rodando na praça, a ponto de, segundo dados extra-oficiais, ultrapassarem a frota dos Compartilhados.

Com o fim do prazo para a entrega da documentação exigida pela Prefeitura para efeito de regulamentação do novo sistema de transporte de passageiros, segundo a SEMTRAN, “os Compartilhados só poderão operar mediante chamadas por aplicativos”.

Apesar da aprovação do sistema por Aplicativos, através de Projeto de Lei enviado pela Prefeitura à Câmara, ao que parece, o novo sistema ainda não foi bem assimilado pelos taxistas que migraram do convencional (corrida paga por medição de taxímetro) para o Compartilhado. Eles alegam que, “a nova lei vai tornar inviável o trabalho da categoria”.

 

XICO NERY 

 


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