A onda é inventar narrativas pra cima do outro



 

O cupim e a ferrugem das más condutas estão corroendo a República e a sociedade brasileira de alto a baixo. Salvo as exceções, o governador imita o presidente e é copiado pelo prefeito.

O senador é imitado pelos deputados que tem os vereadores como seus imitadores. Os ministros do STF são indutores das condutas dos magistrados das altas cortes até às comarcas municipais.

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E, claro, como ninguém é freado e todos se dão bem, os órgãos auxiliares e de segurança vão embarcando na onda. Até as forças armadas caíram na arapuca. E todos ancorados numa imprensa corrupta comprometida em esconder os fatos e transformar a mentira em realidade.

Vivemos na era das narrativas, da falta de vergonha, da ausência do pudor. O fim das virtudes. Tudo para esconder as próprias e condenáveis más condutas.

Assim, inventa-se um fato ruim, cria-se a narrativa e aplica-se ao outro. Enquanto o adversário é fritado com grande alarde, prendendo a atenção do público, o falso verdadeiro é ocultado e, por trás do biombo, comete seus crimes contra a nação e o país.

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Um pequeno fato como o do IPTU, de Porto Velho, serve de um exemplo.

É do que trata o ‘Sem Papas na Língua’ de hoje. Veja o vídeo a seguir e faça o seu próprio juízo.

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Fonte: noticiastudoaqui.com



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