Já estamos no segundo semestre de 2023, ano pré-eleitoral de 2024. E, neste momento, estamos sob o recesso dos podres parlamentar e judiciário.

O normal é vermos o envolvimento mais efetivo da classe política nas campanhas de pré-eleições. Mas estamos vendo também que, o judiciário, a partir dos membros da Corte Maior, também estão engajados no processo político, mesmo sendo conduta vedada aos juízes.

Ano que vem, 2024, teremos eleição para eleger 5.568 prefeitos e cerca de 59 mil vereadores nos municípios brasileiros.

Todos os atuais titulares destas cadeiras, estão empenhados no processo pré-eleitoral. Mesmo os que não buscam a reeleição, lutam em favor daquele que desejam ver no seu lugar.

E nesse jogo, vale tudo. O legal e o ilegal. O moral e o imoral.

O pior é que tem na sociedade, os que apoiam qualquer negócio. E a imprensa, a mídia, o nome que queiram dar, está entre os instrumentos destas práticas ruins.

Os institutos de pesquisas, tão desmoralizados, continuam subsistindo com seus falsos números, e ainda atraindo pré-candidatos na vã ilusão de iludir os manés portadores de título de eleitor.

A desonestidade, o jogo sujo e a corrupção entram em campo desde os degraus iniciais da trajetória política. O que nos salva, são as exceções.

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Fonte: noticiastudoaqui.com