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LÍNGUA DE FOGO – A precarização das leis e a insegurança jurídica

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O coronel Marcos Rocha, governador de Rondônia em seu 2º mandato, mal chegou da Ásia, colocou o chapéu de bombeiro na cabeça e começou a apagar incêndios que se alastravam em seu governo, causando grandes estragos e ameaçando seu projeto político.

Com algumas canetadas, demissão e nomeação, parece haver assumido o controle do fogaréu. Gente que sonhava com um futuro bem bom, terá que se contentar com o que obteve até aqui. E a caneta continua na mão do mandatário, como a espada de Dâmocles, ameaçando pescoços atrevidos.

As primeiras ações, rápidas, freou a gritaria dos deputados. Tanto que, o parlamento desfez o que fez, e tudo voltou ‘a ser como dantes no quartel de Abrantes’, O nó constitucional que garroteava o governador, foi afrouxado. Ele, agora, voltou a respirar.

Mas a crise ainda não é finda. O parlamento e outros parceiros políticos de peso, querem mais cabeças. E aí está um segundo nó. Tem membro de governo difícil de exonerar sem correr riscos de danos irreparáveis. Se tiver que golpear, terá que ser certeiro, como golpe de punhal, sem deixar sangrar.

Mas é no desafio que se conhece o gestor. É no calor do fogo que se tempera o aço.

Mas uma coisa ficou clara: aqui também, a Constituição do Estado de Rondônia, é só um livrinho cujos parágrafos podem ser extraídos ou ampliados, conforme a necessidade e o calor dos embates do momento.

Foi este triste e danoso mau exemplo que a Assembleia Legislativa passou para a sociedade rondoniense. Ruim, muito ruim. Temos insegurança jurídica decorrente da precarização imposta à Constituição Estadual. Afinal, o que é vale?

É do que trata o ‘Língua de Fogo’ de hoje. Veja o vídeo a seguir e faça o seu próprio juízo. Se inscreva e nos acompanhe na página do noticiastudoaqui no YouTube.

Fonte: noticiastudoaqui.com                      

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