
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afirmou, em nota divulgada nesta terça-feira (23/12), que manteve reunião com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, para discutir os efeitos da Lei Magnitsky, aplicada contra o magistrado e membros de sua família pelo governo dos EUA.
Segundo Moraes, houve reuniões não só com Galípolo, mas também com presidentes de outros bancos e federações. Em todos os encontros, ele afirma, “foram tratados exclusivamente assuntos específicos sobre as graves consequências” da Magnitsky.
Leia a nota na íntegra:
“O ministro Alexandre de Moraes esclarece que, em virtude da aplicação da Lei Magnitsky, recebeu para reuniões o presidente do Banco Central, a presidente do Banco do Brasil e o presidente e o vice-presidente Jurídico do Banco Itaú. Além disso, participou de reunião conjunta com os presidentes da Confederação Nacional das Instituições Financeira, da Febraban, do BTG e os vice-presidentes do Santander e Itaú.
Em todas as reuniões, foram tratados exclusivamente assuntos específicos sobre as graves consequências da aplicação da referida lei, em especial a possibilidade de manutenção de movimentação bancária, contas correntes, cartões de crédito e débito.”